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Revista Uruguaya de Medicina Interna

versão On-line ISSN 2393-6797

Resumo

GARCIA ROJAS, Zulay Andrea; CRISTANCHO SIERRA, Diana Marcela; PEREZ PAPADOPULOS, Amalia Verónica  e  ORMAECHEA GORRICHO, Gabriela. Uso de empagliflozina em pacientes diabéticos tipo 2 com insuficiência cardíaca. Rev. Urug. Med. Int. [online]. 2022, vol.7, n.2, pp.37-45.  Epub 01-Jul-2022. ISSN 2393-6797.  https://doi.org/10.26445/07.02.4.

Introdução:

A insuficiência cardíaca é uma patologia com alta prevalência e morbidade e mortalidade. Dentre as estratégias terapêuticas, deve-se considerar a abordagem de comorbidades, incluindo diabetes mellitus tipo 2. Pacientes com insuficiência cardíaca associada apresentam risco 75% maior de hospitalização e mortalidade. A Food and Drug Administration tem enfatizado desde 2008 que todos os novos agentes hipoglicemiantes devem ter um efeito benéfico ou pelo menos neutro no nível cardiovascular. Vários estudos mostraram que os inibidores do cotransportador 2 de sódio-glicose (empagliflozina, canagliflozina e dapagliflozina) atendem a esses requisitos. O objetivo deste trabalho é descrever a experiência da "vida real" da empagliflozina em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida.

Metodologia:

Foi realizado um estudo prospectivo, longitudinal, entre julho de 2019 e abril de 2021 em uma Unidade Multidisciplinar de Insuficiência Cardíaca.

Resultados:

Vinte e cinco pacientes (13 homens) com idade média de 61 anos foram incluídos. A dose alvo de empagliflozina foi alcançada em 95% dos pacientes. Observou-se diminuição do peso, da hemoglobina glicosilada e da glicemia de jejum.

Conclusões:

A empagliflozina apresentou boa tolerabilidade, com efeitos benéficos a nível cardiovascular e efeitos adversos mínimos.

Palavras-chave : diabetes mellitus tipo 2; insuficiência cardíaca; inibidores do cotransportador sódio-glicose tipo 2.

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