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Revista Uruguaya de Medicina Interna
versão impressa ISSN 2393-6797versão On-line ISSN 2393-6797
Resumo
GRANA, Diego et al. Imunossupressores na Esclerose Sistêmica. Uso e resposta terapêutica. Rev. Urug. Med. Int. [online]. 2021, vol.6, n.3, pp.22-30. Epub 01-Dez-2021. ISSN 2393-6797. https://doi.org/10.26445/06.03.2.
Resumo:
Introdução:
A esclerose sistêmica (ES) é uma doença complexa e heterogênea. Sua abordagem terapêutica e oportunidade de imunossupressão não estão totalmente sistematizadas e constituem um desafio.
Objetivo:
Descreva os usos e resposta terapêutica a imunossupressores (SI) em uma coorte de pacientes com SS.
Metodologia:
Foram identificados pacientes com esclerose sistêmica atendidos em duas unidades de doenças autoimunes sistêmicas. Aqueles que receberam IS foram incluídos. Variáveis estudadas: sexo, idade e motivo do IS. Naqueles com comprometimento respiratório, foram analisados os resultados dos testes de função respiratória pré e pós-tratamento.
Resultados:
20 pacientes, 17 mulheres. Idade média 64 anos. Principal indicação para IS: comprometimento respiratório seguido de cutâneo-articular. A indução foi realizada em 75% dos pacientes respiratórios vs. 12% com outro compromisso. O micofenolato de mofetil foi o imunossupressor mais amplamente utilizado. Conclusões: O uso de SI predomina no comprometimento respiratório de pacientes com SS. Um maior uso de MMF foi observado em comparação com outros ISs, bem como uma resposta favorável em testes de função respiratória em pacientes tratados com IS.
Palavras-chave : tratamento; esclerose sistêmica; imunossupressão.