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Humanidades (Montevideo. En línea)

versão impressa ISSN 1510-5024versão On-line ISSN 2301-1629

Resumo

MONTEVERDE SOTIL, Rodolfo. Comemoração escultórica da Batalha de Ayacucho. Propostas não concretizadas e negligência do Estado peruano (1824-1974). Humanidades (Montevideo. En línea) [online]. 2020, n.7, pp.149-196.  Epub 01-Jun-2020. ISSN 1510-5024.  https://doi.org/10.25185/7.6.

Com a batalha de Ayacucho em 1824, a independência sul-americana foi selada nas terras altas do sul do Peru. Para perpetuá-la, Simon Bolívar propôs nesse ano a construção de um monumento no cenário do confronto, o pampa de Quinua (3600 metros acima do nível do mar). Após 150 anos de promessas não cumpridas, o Estado peruano conseguiu inaugurá-lo em 1974. Durante esse tempo, graças à iniciativa local, foram erguidos dois monumentos “modestos” em Ayacucho (1852 e 1897), que duraram pouco tempo. Neste texto analisamos os projectos de escultura do governo central e regional durante o primeiro sesquicentenário da vida republicana, caracterizado pela instabilidade governamental, corrupção estatal, centralização de poderes em Lima e negligência da serra peruana, que influenciou as propostas de Lima para erigir um monumento em Ayacucho e que, ao mesmo tempo, afectou os dois monumentos ayacuchos do século XIX.

Palavras-chave : Ayacucho; Pampa de la Quinua; independência; centenário; sesquicentenario; monumento.

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