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Cuadernos de Investigación Educativa

versão impressa ISSN 1510-2432versão On-line ISSN 1688-9304

Resumo

GONZALEZ ALEMAN, Carlos  e  RODRIGUEZ ZIDAN, Eduardo. Mobilidade geográfica de professores: uma análise das percepções dos professores no âmbito das políticas educacionais no Uruguai. Cuad. Investig. Educ. [online]. 2024, vol.15, n.1, e206.  Epub 01-Jun-2024. ISSN 1510-2432.  https://doi.org/10.18861/cied.2024.15.1.3594.

Este estudo teve dois objetivos: conhecer as percepções dos professores da DGETP-UTU sobre os efeitos da mobilidade geográfica em suas práticas profissionais e analisar os regulamentos, o funcionamento e a organização do sistema de "subsídio de ensino". O desenho metodológico foi misto (CUAL-quan), sequencial, com clara predominância qualitativa e contribuições quantitativas, e de escopo exploratório. Na primeira fase, foi realizada uma análise quantitativa descritiva com base em duas fontes de dados secundários: o Censo Nacional de Professores de 2007 (ANEP, 2008) e o Censo Nacional de Professores de 2018 (ANEP, 2020), em dois formatos: relatório e banco de dados. Na segunda fase da pesquisa qualitativa, foram realizadas 18 entrevistas semiestruturadas com professores de sala de aula do DGETP-UTU de instituições em Canelones, Florida e San José. Além disso, foi utilizada uma análise documental de 19 documentos de legislação nacional e resoluções da ANEP sobre a política e o financiamento do transporte de professores. Os resultados destacam que a política de bônus para profesores da ANEP data de 1971 e envolve um orçamento crescente. A “mobilidade geográfica dos professores” não é homogénea no país, pelo que 12 departamentos são emissores de professores, enquanto sete departamentos os recebem. Em relação às percepções dos professores, as evidências mostram que a "mobilidade geográfica de professores" tem um impacto negativo nas atividades de planejamento, coordenação e inserção na comunidade educacional. Para eles, algumas estratégias para mitigar o impacto seriam: a atribuição de trabalho com base em cargos de ensino por um período superior a um ano (3 anos) e o estabelecimento de critérios de "regionalização" no sistema de ordenação de professores e "escolha de horários".

Palavras-chave : mobilidade geográfica de professores; educação técnico-profissional; condições de emprego de professores; percepções de professores; políticas de professores.

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