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Revista Cirugía del Uruguay

versão On-line ISSN 1688-1281

Resumo

GONZALEZ, María Catalina et al. Neoplasia cística mucinosa hepática, relatório de um caso e análise da patologia. Cir. Urug. [online]. 2024, vol.8, n.1, e301.  Epub 01-Dez-2024. ISSN 1688-1281.  https://doi.org/10.31837/cir.urug/8.1.1.

Desde os primeiros relatos na literatura, a nomenclatura das lesões císticas hepatobiliares tem sido modificada, sendo descritos dois tipos de lesões,asserosas e as mucinosas. Em 2010, a Organização Mundial da Saúdeestabeleceuuma nova classificação, naqual os termos cistoadenomas e cistoadenocarcinomas hepatobiliares foramsubstituídos por entidades mais específicas, como a neoplasia mucinosa cística e os tumores císticos intraductais (neoplasia papilar intraductal, neoplasma tubulopapilar intraductal e neoplasma oncocítico papilar).

Em relação à neoplasia mucinosa cística, a presença de estroma ovarianoconfere características distintas do ponto de vista patológico e biológico, sendoesseum requisito naclassificação da OMS. Essa característica a diferencia dos hamartomas biliares, cistoscongênitos e doença de Caroli.

Essas neoplasias são raras, comumaincidência menor que 5% das lesões císticas hepáticas, e ocorremquase exclusivamente em mulheres, frequentementeperimenopáusicas. Seu potencial de malignizaçãotem sido descrito, sendoesta a indicação para tratamentocirúrgicoressectivo.

Apresentamos o caso clínico de uma paciente portadora de uma neoplasia cística mucinosa hepática, classificada como cistoadenoma hepático de acordocom a antigaclassificação.

Palavras-chave : hepático; neoplasia cística mucinosa hepática.

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