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Revista Médica del Uruguay

versão On-line ISSN 1688-0390

Resumo

RODRIGUEZ ALMADA, Hugo; CIRIACOS, Calíope; ARZUAGA, Lucía  e  FERRARI, Ana María. Mortalidad posneonatal. Muerte en domicilio versus muerte en un centro asistencial: estudio comparativo. Montevideo, 2006. Rev. Méd. Urug. [online]. 2008, vol.24, n.3, pp.185-194. ISSN 1688-0390.

Resumo Introdução: estudos anteriores mostraram a importância da mortalidade pós-neonatal "em domicilio". É necessário aprofundar o conhecimento sobre esse tema. Objetivos: descrever as características dos óbitos no período pós-neonatal; comparar características das crianças que faleceram no domicilio com as que faleceram em ambiente hospitalar. Material e método: estudio descritivo e retrospectivo de todos os óbitos no período pós-neonatal em 2006 em Montevidéu. Fontes de dados: atestados de óbito, declaração de nascido vivo e exames médico-legais. Resultados: das 81 mortes registradas, 39 (FR=0,48) ocorreram no domicilio; 66 (FR=0,81) corresponderam a mortes em instituições do setor público. A associação entre lugar de morte e sistema de atenção foi estatisticamente significativa. As infecções respiratórias (FR=0,41) foram a causa de morte mais importante dos óbitos em domicilio. As causas da maioria dos óbitos ocorridos em ambiente hospitalar (FR=0,66) foram as malformações congênitas e a prematuridade. Discussão: Os resultados obtidos confirmaram a magnitude da mortalidade pós-neonatal no domicilio. A análise de muitas variáveis foi limitada pelo subregistro de óbitos. A morte no domicilio foi mais freqüente na população economicamente menos favorecida. A tecnologia permitiu que muitos prematuros sobrevivessem durante o período neonatal aumentando as cifras de mortalidade pós-neonatal. A maioria das mortes no período pós-neonatal em ambos os grupos eram preveníveis sem grandes gastos. Conclusões: 1. O subregistro limita a informação sobre a mortalidade infantil. 2. O perfil dos falecidos corresponde a crianças do sexo masculino atendidas no setor público. As mortes foram por causas naturais e a maioria delas poderia ser prevenida pela adoção de medidas simples. 3. As crianças que faleceram no domicilio pertenciam aos grupos socioeconômicos mais baixos e a principal causa de morte foram as infecções respiratórias 4. A maioria dos óbitos registrados em ambiente hospitalar estava associada a prematuridade e anomalias congênitas.

Palavras-chave : MORTALIDAD POSNEONATAL; URUGUAY [epidemiología]; POBLACIÓN URBANA.

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