SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.4 issue2REFLECTIONS ON THE ETHNOGRAPHIC APPROACH AND COLLABORATION BASED ON EXPERIENCE WITH INDIGENOUS ORGANIZATIONS author indexsubject indexarticles search
Home Pagealphabetic serial listing  

Services on Demand

Journal

Article

Related links

Share


Revista Uruguaya de Antropología y Etnografía

Print version ISSN 2393-7068On-line version ISSN 2393-6886

Rev. urug. Antropología y Etnografía vol.4 no.2 Montevideo Dec. 2019  Epub Dec 01, 2019

https://doi.org/10.29112/ruae.v4.n2.1 

Articles

EDITORIAL vol 2 - 2019

Sonnia Romero Gorski, Editora


“La facultad analítica es la potencia espiritual que iguala el pensamiento a la visión y reúne en un solo acto las actividades habitualmente opuestas de la intuición y de la deducción. Esta facultad toma los problemas al sesgo, a una distancia mediana que evita la doble fuente de errores: deducir a partir de un número demasiado pequeño de detalles que extravían la vista; perderse por el pensamiento en la búsqueda de causas subterráneas de fenómenos cuando todo debe tomarse en una sola cadena a partir de lo que se ve. El detective ideal es el que, al mismo tiempo, abre los ojos bien grandes sobre lo visible y los cierra para ordenar los elementos mediante la visión interior” . (Jacques Rancière, Los bordes de la ficción, 2019 (;2017);: 78. Edhasa, Buenos Aires. “Entendida como una crítica al sentido común antropomórfico que piensa en forma paranoica que lo que no puede ver o no quiere ver está oculto, la arqueología no “estudia” contenidos: documentos ni pensamientos, imágenes, temas, ni obsesiones que se “ocultan” en las “obras”, sino que propone describir (y re-escribir) desde fuera, y des-psicologizar los discursos, tratados como objetos producidos por prácticas discursivas.” (Ruben Tani; Octavio Nadal. La persistencia de la memoria. Formalización y re-presentación de las disciplinas modernas, 2016: 92. Casa Editorial HUM, Montevideo).

Em cada novo volume da Revista Uruguaia de Antropologia e Etnografia, as passagens do começo mostram os eixos que nos guiam atravessando os textos, propondo substância para comentários e reflexões do Editorial, assim a referência à literatura e em particular ao gênero policial genialmente cultivado por E. A. Poe (que J. Ranciére analisa), nos coloca em tom com um talante fundamental para apreciar desenvolvimentos e achados de trabalhos antropológicos. Por certo, em tarefas de pesquisa o espírito detetivesco - no bom sentido - descarta obviedades para aprofundar em capas cada vez mais densas e constituintes daquilo que se observa, do que se diz, do que se argumenta. Nesta publicação se recolhe um amplo espectro de possibilidades de trabalhos, sem querer excluir, nem opacar ângulos de abordagem. Em diversos gêneros ou viés disciplinares se pode reconhecer um similar e coincidente interesse em demonstrar que é possível construir e avançar no conhecimento de formas de proceder, manifestações e pensamento humano, em ordenamentos espaciais e histórico-culturais. Esse conhecimento avança graças às novas explorações de questionamentos metodológicos, de riscos epistemológicos.

Em coincidência com a referência à procura de evidências antes evocada, as palavras de Tani & Nadal (2016) lembram a analogia sempre vigente com procedimentos da arqueologia, inspirada e em convívio com propostas foucaultianas, nas que se reclama uma tensão exigente para vigiar a produção das análises para a captação de indícios significativos em contextos diversos.

Justamente, poderíamos dizer que assistimos a mudanças territoriais, de objetos, de formas de validação e difusão da capacidade científica das diversas especializações dentro das ciências antropológicas, ao mesmo tempo que “fora dos muros” se desdobram intercâmbios possíveis, e necessários, com tantas outras disciplinas. Cada vez menos, um cânone único de objetos e procedimentos resulta intimidante. A diferença ou a identidade tem que se buscar nas interpretações. Certamente, é possível concordar que para observar tem que se “fechar os olhos para ver na visão interior”.

Neste ponto posso retomar as palavras já ditas porque expressam realidades da publicação e sentimentos de quem trabalhamos para torná-la possível; “é necessário agradecer a confiança dos autores/as nacionais e estrangeiro/as por compartilhar os resultados de suas pesquisas e propor textos que colaboram com a expansão de conhecimento que, graças aos novos suportes e portais, pode fluir sem limites no mundo digital. Nós vemos com beneplácito o fato de somar-se novos leitores e colaborações de autores/as de diferentes instituições e regiões; observa-se também união nas procuras e inovações que possibilitam retornos circulares da vocação antropológica. A mesma permanece sem repetições desnecessárias, com boa disposição para captar o que se encontra na base firme dos cimentos da disciplina e no sopro inquieto do ar de cada época, desta época” (Romero, S. Editorial RUAE, 2019, vol 1).

Com o material recebido neste 2019, se percebe mais uma vez que os enfoques e temas continuam surpreendendo por ser originais, situados, aportando elementos para renovar debates, propondo novos terrenos fora das temáticas já exploradas, ou com giros que permitem ver aspectos não considerados antes.

É talvez necessário reiterar o esforço desta publicação que, em cada semestre, ganha sentido ao considerar reflexões e pesquisas produzidas desde lugares e etapas formativas diversas. Os achados expostos não têm a pretensão de fechar caminhos, mas procurar e propor outros caminhos para obter melhores níveis de conhecimento e questionamentos. Como acontece habitualmente ao compor o conjunto da publicação em suas diferentes Seções, incluindo exposições e conferencias de convidados, resenhas de publicações e teses defendidas, percebemos que os temas e sentidos circulam entre os textos, marcando significativas ligações, nós teóricos que produzem uma certa identidade (apesar da diversidade de procedências de autorias e formatos), que contribuem a questão do que é cultivado como antropologia e etnografia.

Corresponde colocar aqui informações sobre mudanças formais e aspectos constantes da publicação:

  • Lembramos aos autores/as que só é aceito material original para ser processado nos dois volumes do ano. A distribuição no vol. 1 e 2 de cada ano depende do cumprimento dos requisitos exigidos e da fluidez da entrega das avaliações externas.

  • Não se cobra nenhum tipo de tarifa. Para aceitar os artigos ou textos, somente é imprescindível que os mesmos se ajustem à qualidade dos conteúdos e às Normas de Publicação detalhadas nas RUAE.

  • Os requisitos solicitados (como inscrição em registro ORCID, entre outros), se ajustam a normas de publicação de revistas científicas.

  • Segundo anunciado no vol. 1 deste ano, foram feitas mudanças para melhorar e fortalecer a capacidade operativa da publicação, satisfazer demandas de transparência e outros detalhes que, sem dúvida, acompanham o compromisso que significa acessar aos Portais, Catálogos, Redes. Este movimento expansivo se concretiza graças ao progressivo ajuste às normativas exigidas; esta tarefa, renovada cada ano, tem nos levado a uma posição mais satisfatória, ganhando visibilidade num plano global.

  • Desde o Vol. 2 de 2019 se conta com o Sistema anti-plágio graças a nossa subscrição à AURA, Associação Uruguaia de Revistas Acadêmicas.

  • As mudanças no Corpo Editorial seguem uma dinâmica de atualização.

  • Se incorporam colaborações na Equipe de edição.

  • É instrumentada uma Comissão Editorial Executiva com o objetivo de avaliar inovações, como a procura de financiamento para cobrir custos mínimos de diagramação, afiliação à AURA (incluindo DOI e programa anti-plágio), propor editores/as alternativos/as, entre outros.

Estudos e Ensaios

Na Seção Estudos e Ensaios se encontram três textos relativos a situações de pesquisa bem diferentes, com interpretações de diferentes escopos. No primeiro é proposto um retorno a um tema que gera interrogantes há décadas: a significativa presença, em várias regiões do país, de montículos construídos por populações originarias ou assentadas milhares de anos antes da época colonial.

Em uma linha quase tradicional em investigações de corte sociocultural, no segundo artigo uma colega argentina mostra situações e personagens que se podem encontrar em missão profissional para a chamada “comunidade organizada”, já não individualidades, mas coletivos. No registro e análises de atitudes e respostas surgem razões para uma reflexão crítica.

No terceiro artigo, coautoria de colegas colombianos, encontra-se outro plano de ação muito diferente e contemporâneo; trata-se de visualizar o labor etnográfico ao serviço de objetos até agora pouco pensados: o mundo dos consumos e de seus habitantes nativos, os consumidores. Os autores mostram capacidades surpreendentes e demandas crescentes à velha prática da pesquisa etnográfica.

Estamos satisfeitos de propor este material diverso e original; tantos textos como autores/as merecem a nossa atenção e difusão.

Roberto Bracco (FHCE, Uruguai) em “O cru e o cozido: uma nova aproximação aos cerritos de índios” propõe uma revisão ao tema ou melhor dito ao “enigma” dos cerritos de índios. O título do artigo dialoga com a conhecida obra que inicia a trilogia das Mitológicas (C. Lévi-Strauss) e propõe uma nova leitura ou um ângulo diferente de um tema canônico da arqueologia nacional. Em efeito, últimas técnicas de análises em laboratório oferecem novas informações sobre os usos e modos de cozinhar mais que ancestrais e desde ali retomar interpretações e hipóteses com maior risco antropológico, colocando em jogo vários conhecimentos de diferentes ramos da disciplina. Chega-se a uma resolução internamente inter disciplinar. Estamos convidados/as a deixar interesses que desconsideram outros, para abarcar procedimentos e interpretações que não reclamam um único olhar, de uma única biblioteca temática.

María Victoria Taruselli (Universidade Nacional de Entre Ríos, Argentina), em Reflexões em torno ao enfoque etnográfico e a colaboração a partir da experiência com organizações indígenas mostra cenários contemporâneos, onde se colocam relações cara a cara com população de origem indígena vivendo em centros urbanos, organizados em instituições, com dirigentes ou responsáveis que são os primeiros interlocutores contatados/as pelos pesquisadores de várias profissões (antropólogos/as incluídos) que se acercam com projetos que apresentam como inéditos e salvadores; então, começam encontros e equívocos; deixando a um lado os manuais de gabinete é necessário se abrir à espera, escuta e talvez momentâneas decepções.

César Augusto González Vélez, David Fernando García González (Universidade Central de Colômbia) apresentam O recurso do consumidor. A posta em valor da etnografia do consumo na pesquisa de mercados, uma estimulante abordagem de um tema pouco explorado que, em realidade, se apresenta como uma das novidades que encontramos no mundo sempre desafiante da antropologia que se adapta a contextos, possibilidades de uso de tecnologias, demandas de intervenção em modalidades rápidas de pesquisa, desde um perfil próprio e sem abandonar certezas do método etnográfico. Se poderá debater sobre a relação entre antropologia aplicada e pesquisa de mercados, mas não se pode negar o acerto de arriscar-se além de terrenos acadêmicos clássicos e muito transitados.

Avanços de Pesquisa

Na Seção Avanços de Pesquisa apresentamos três trabalhos, textos que correspondem a diferentes momentos de elaboração e crescimento acadêmico; de lugares, países, bem diversos. Mais uma vez, fomos gratamente surpresos pela variedade de tópicos e ficamos alegres de ver como surge a possibilidade real de nós-pensar em termos de interdisciplina dentro da própria antropologia.

Uma primeira pesquisa coloca com honestidade perguntas, incomodidades, que surgem de um estudo bio-antropológico realizado em Montevidéu, Uruguai (FHCE). Um segundo trabalho se localiza em território de comunidades afro na região do Caribe Ocidental, onde uma estudante colombiana do Programa de Mestrado da FHCE, Uruguai, planeja estudar práticas de governança territorial, com interesses jurídico-antropológicos. O terceiro estudo corresponde a uma pesquisadora (uruguaia de origem) em um plano que podemos localizar como Etnomusicologia, colocando perguntas e fazendo registros em lugares da África contemporânea, cheios de tradições e formas de cultivar estilos musicais. É muito apreciado que a academia da Noruega ofereça oportunidades de imersão em terrenos e assuntos distantes que, de algum modo, se ligam com as nossas complexas e múltiplas vertentes identitarias.

Lucas Prieto (FHCE, Uruguai) em ¿Para que o fazemos? Reflexões éticas do fazer bioantropológico no marco do projeto “Identidade e genética”, propõe um estudo onde se cruzam questões de antropologia biológica (na procura de marcas de ancestralidade) com perguntas de uma outra ordem com relação a uma abordagem eticamente respeitosa, que não transborde a um uso extrativo de dados sem a necessária vigilância epistemológica e auto reflexiva. É interessante saber que as suas considerações surgem da inquietude e conhecimento de um jovem graduado da Licenciatura em Ciências Antropológicas, FHCE.

Laura Posada (de Colômbia, estudante do Programa de Mestrado da FHCE, Uruguai) em Do litigio ao campo: antropologia para a transformação social. Uma experiência de antropologia litigante no Sul de Acandi (Caribe Ocidental), se propõe avançar no conhecimento de localidades e comunidades (minorias de tipo étnico) em Colômbia, fazendo um acertado uso das lições apreendidas em seu percorrido por cursos e seminários do Mestrado. A escolha do campo chama a atenção desde um primeiro momento, se bem depois se compreende que segue a inspiração originaria de estudos etnográficos baseados em deslocamentos, descentramentos de eixos habituais para conhecer um objeto construído por um olhar teoricamente intencional. Não é um olhar casual; além disso, neste caso, encontra-se entrelaçado entre conhecimentos jurídicos e antropológicos.

Laura Álvarez Machín (uruguaia, pesquisadora em Noruega) em Género, música tradicional e tabus da sociedade mandé em África Ocidental desdobra o tema da sua pesquisa sobre artistas tradicionais de música na região Mandé. Além dos griots, se interessou pelas griotas, uma forma castelhanizada e feminizada de uma posição de prestígio no âmbito musical tradicional e contemporâneo, onde as mulheres ainda têm limitações culturais. No canto é possível se mover e destacar com maior liberdade, já que a execução de certos instrumentos aparece “naturalmente” atribuída segundo gêneros. A autora evoca um rico panorama musical cuja difusão, lamentavelmente, não chega a estas latitudes. Por esta razão, agradecemos este avanço de pesquisa como uma atualização de músicas do mundo.

Dossiê

Na Seção Dossiê se apresentam expressões da vida acadêmica construída a partir de aportes diversos e sobre tudo que convoca a presença e participação de um público informado, “massa crítica” da antropologia local. As exposições de especialistas nacionais e estrangeiros colaboram com o enriquecimento de uma formação continua.

Sonnia Romero & Octavio Nadal (FHCE, Uruguai) mostram os motivos da merecida homenagem ao trabalho de Ruben Tani com a publicação de artigos de caráter teórico (autor e coautoria) desde o ano 2000 até hoje nas revistas acadêmicas Anuário de Antropologia Social e Cultural em Uruguai (2000 a 2015) e Revista Uruguaia de Antropologia e Etnografia (2016 até hoje). Dito homenagem teve lugar o dia 21 de agosto 2019 na FHCE com a presença de docentes, graduados, estudantes de grado e pós-grado.

Inti Clavijo (FHCE, Uruguai) resenha a conferencia ditada o 29 de agosto 2019 pelo Dr. José Basini (uruguaio, docente na UFAM, Brasil). Sua experiência de trabalho e pesquisa na região Amazônica apresentam questões de grande atualidade. Se destaca a preocupação pelo futuro dos povos autóctones, além do ambiente natural e ameaçado da Amazônia. Clavijo destaca a expressão que ilustra o tema e posição do conferencista que referiu-se à “siliconização da Amazônia” em seu progressivo florestamento.

Andrea Quadrelli (FHCE, Uruguai) escreve sobre a conferência de Gabriel D. Noel (UNSAM, Argentina) que teve lugar em 22 de agosto 2019 na FHCE. G. Noel explicou os significados e implicações para autores/as e orientadores/as no processo de produção de uma tese de pós-graduação. A realização de uma pós-graduação interessa cada vez mais a estudantes universitários em geral, estudantes de Ciências Antropológicas em particular. Nesse sentido, esta dissertação foi importante e oportuna.

Espaço Aberto

Nesta Secção colocamos, em formato breve, notícias do fazer acadêmico nacional e regional. Se destacam as resenhas, escritas e enviadas pelos próprios/as autores/as de Teses já defendidas como parte do Programa de Pós-grados da FHCE, Mestrado em “Antropología de la Región de la Cuenca del Plata”.

Bruno Mora, defendeu sua tese de Mestrado, “De ir a cazar dragones te salen escamas. Estudo etnográfico sobre produção de ethos nos clubes de luta”. Uma pesquisa original sobre lugares de treinamento de Budokas Modernos na cidade de Montevidéu.

Francisco Abella, defendeu sua tese de Mestrado “Adiós a las chimeneas. Memorias obreiras, sociais e coletivas baixo os efeitos da desindustrialização em Juan Lacaze”. Estudo amplio, com inspiração histórica e antropológica sobre o período indelével na vida de Juan Lacaze, Colonia, Uruguai.

Gustavo Acosta, defendeu sua tese de Mestrado “La quinta de Batlle o Quinta de Piedras Blancas”. Trabalho de longa data onde o autor reconstrói o período histórico e a personagem de primeiro nível de quem, desde sua casa-quinta e desde a sua presidência marcou ao país do s. XX.

Neste segundo volume do ano concluímos com os comentários sobre Fraternidade para construir de Jorge Di Paula (2019), arquiteto que teve a inquietude sustentada e militante de integrar outras disciplinas, entre as que sempre se colocou a Antropologia Social e Cultural, para construir reflexão e propostas para a cidade, moradia e sobre tudo para considerar o que destacou como Vivenda Popular. Foi fundador da REAHVI, Rede acadêmica de Assentamentos humanos, Habitat e Vivenda. No volume I da RUAE deste mesmo ano publicamos notas do Ing. Benjamín Nahoum (FADU), e do Esc. Arturo Iglesias (Fac. de Direito) e a Etnóloga Sonnia Romero (FHCE).

Completamos agora com as notas de colegas, e ex alunas de J. Di Paula, quem também fizeram parte da REAHVI, arquitetas Noel Salgado e María Huerto Delgado (FADU, Uruguai), e de Adriana Goñi antropóloga, especializada em estudos urbanos (Centro Universitário do Este, CURE). Resta referir que com J. Di Paula e como os os/as colegas mencionados/as, avançamos na construção de abordagens inovadores em assuntos fundamentais para a cidade e as moradias.

Tema de la convocatoria 2020

A RUAE convoca a publicar trabalhos originais (inéditos) que orientem a reflexão sobre O regime do temporal no futuro das Ciências Antropológicas.

Entrega de contribuições originais ou inéditas para todas as Seções: maio e agosto de 2020 para volume 1 e 2 respetivamente.

A equipe editorial se reserva o direito de distribuir o material em os números semestrais.

Aspectos formais a destacar

  • I. A publicação conta com a licença de Creative Commons (cc-by) que protege os conteúdos em libre acesso (versão eletrônica), assim como distribuição comercial (versão em papel).

  • II. A Revista Uruguaia de Antropologia e Etnografia publica somente material original y conta com cinco Seções que compõem a seguinte tabla de conteúdos:

  • Editorial. 1. Estudos e Ensaios. 2. Avanços de pesquisa. 3. Dossiê. 4. Espaço aberto.

  • III. Arbitragens e controle de qualidade

  • Os artigos que figuram na Seção 2 e, eventualmente, na Seção 3 são sometidos a arbitragem - em duplo cego. O conjunto do conteúdo (incluindo Avanços de Pesquisa), já tem seu aval académico: provem de investigações já avaliadas, de eventos com respaldo institucional, apresentações de livros ou teses de pós-graduação. A publicação na sua totalidade reúne produção e atividades acadêmicas devidamente avaliadas em origem.

  • Todo o material é revisado pela editora e assistentes de edição, com o resguardo do Corpo Editorial e a Comissão Editorial Executiva. O produto alcançado nos motiva a continuar com a convocação de linhas de apertura a temas que, sem estar localizados dentro do território nacional, aportam novas visões e linhas de atualização.

  • IV. Não se cobra nenhum tipo de tarifa aos autores/as.

  • V. A RUAE conta com um programa anti-plágio desde o número 2 do ano 2019.

Sonnia Romero Gorski
Editora

Creative Commons License Este es un artículo publicado en acceso abierto bajo una licencia Creative Commons