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Ciencias Psicológicas

versión impresa ISSN 1688-4094versión On-line ISSN 1688-4221

Cienc. Psicol. vol.13 no.1 Montevideo jun. 2019

https://doi.org/10.22235/cp.v13i1.1817 

Comunicações

Psicologia e formação em ênfases curriculares

Psicología y formación en énfasis curriculares

Maria da Apresentação Barreto1 
http://orcid.org/0000-0002-5222-3869

Marilda Gonçalves Dias Facci2  3 
http://orcid.org/0000-0001-7443-490X

Maria Luísa Lima da Nóbrega4 
http://orcid.org/0000-0003-2641-9128

Sarah Ruth Ferreira Fernandes4 
http://orcid.org/0000-0001-7339-0298

1Departamento de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Brasil apresentacao1@hotmail.com

2Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Estadual de Maringá. Brasil marildafacci@gmail.com

3CNPq. Brasil marildafacci@gmail.com

4Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Brasil malunobrega16@gmail.com, sarahffernandes@gmail.com Correspondência: Maria da Apresentação Barreto, Avenida Abel Cabral, 1873 - H - 101, Bairro Nova Parnamirim - Parnamirim - RN, Brasil. Marilda Gonçalves Dias Facci, Rua Parque do Horto, 124 - Zona 5 - Maringá - PR, Brasil. Maria Luísa Lima da Nóbrega, Avenida Abel Cabral, 1873 - H - 101 Bairro Nova Parnamirim - Parnamirim - RN, Brasil. Sarah Ruth Ferreira Fernandes, Avenida Abel Cabral, 1873 - H - 101, Bairro Nova Parnamirim - Parnamirim - RN, Brasil.


Resumo:

A pesquisa mapeou as ênfases curriculares nos Cursos de Psicologia do Rio Grande do Norte/ Brasil e discutiu a concentração de estudos e impactos na formação e profissionalização dos formados. Nas últimas décadas o modo de formar psicólogos no país sofreu transformações, urge investigarmos esse processo. Auxiliados pela psicologia histórico-cultural contextualizamos a pesquisa; expusemos pressupostos teóricos; tratamos da formação em Psicologia brasileira e no RN. Metodologicamente é uma pesquisa qualitativa com estudo teórico e coleta de dados. As informações foram agrupadas e analisadas a partir da psicologia histórico-cultural. Discutimos a expansão do número de cursos e a predominância das ênfases que podem formar para práticas distanciadas das necessidades da população. Finalizamos apontando que as ênfases comportam antagonismos: podem permitir formação que ultrapasse áreas tradicionais de atuação, mas competências e habilidades podem solidificar intervenções desvinculadas de historicidade e da luta de classes travadas na sociedade

Palavras-chave: formação em psicologia; ênfases; psicologia histórico-cultural

ABSTRACT

Abstract: This research mapped the curricular emphases in the Psychology Courses of Rio Grande do Norte/Brazil and discussed the concentration of studies and its impacts on the training of graduates. Lately, the Psychology education in the country has undergone transformations and it’s necessary to investigate their processes. Supported by the historical-cultural psychology, we contextualized the research; exposed the theoretical assumptions; discussed about the Psychology education in Brazil and RN. Methodologically, data were collected by qualitative research and theoretical studies. The information was analyzed in groups based on historical-cultural psychology. We discussed about the rising number of courses and the predominance of emphases which can educate for the population’s needs distanced practices. We concluded by highlighting the antagonisms of the emphases: they allow an education which can surpass traditional acting areas, but these abilities may solidify the interventions centering on the individual, forgetting the historicity and class struggle in society.

Key words: psychology education; emphases; historical-cultural psychology

Introdução

O presente estudo diz respeito ao contexto de um Estado do Nordeste brasileiro, o Rio Grande do Norte, no qual a formação em psicologia vem sendo tecida e investigada há mais de três décadas. A pesquisa mapeou as ênfases curriculares adotadas nos Cursos de Psicologia do estado e discutiu a concentração de estudos e impactos na formação e profissionalização dos formados. O Estado é singular no que se refere à sua localização, em uma das regiões brasileiras de maior carência de recursos urbanos, se comparada com a região mais desenvolvida, a Sudeste. Trata-se de um Estado de pequeno porte, mesmo assim, desde a implantação de seu primeiro curso de psicologia na década de 1970, vem sendo estudado no seu caráter formativo e nos resultados dessa formação para a atuação dos psicólogos formados. O referido Curso, embora localizado numa região das mais pobres do país, tem sido avaliado pelos órgãos de regulação do Ministério da Educação e Cultura com a pontuação máxima. O desempenho dos alunos também tem resultados de excelência nas provas do ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Nas quatro avaliações teve avaliação máxima. Nesse estudo a proposição é de olhar a formação que vem sendo ofertada em todo o Estado.

O Curso de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), até o ano de 1997, foi a única instância formadora de psicólogos no Estado, ou seja, mais de 20 anos. Em 1997, Yamamoto, Siqueira e Oliveira realizaram uma pesquisa que caracterizava a formação acadêmica e o exercício da profissão no Estado.

A atuação profissional que se delineava na investigação de Yamamoto et al (1997) referia que os interesses dos docentes daquele curso direcionavam a atuação profissional dos que se formavam psicólogos. Identificou ainda que, em termos de atuação, mais de 65% dos psicólogos do Estado atuavam na área da saúde, ficando um reduzido percentual entre as áreas do trabalho, educação e social. Um cenário em que a formação privilegiava intervenções pautadas em um modelo de atuação que focava o indivíduo, quase nunca considerado como parte de um contexto mais amplo.

A referida pesquisa já completou duas décadas, e de lá para cá o modo de formar psicólogos passou por debates significativos. No plano nacional, a psicologia está revisando suas diretrizes gerais de formação. O documento legal mais importante nesse sentido são as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs - Resolução nº 08 de 07 de maio de 2004), instituídas desde 2004 (Seixas, 2014), com alterações no ano de 2011 e sofrendo nova revisão em 2018. Desde as Diretrizes de 2004 os cursos que formam psicólogos devem eleger ênfases que concentram estudos em alguns domínios da psicologia.

Para nortear a discussão sobre a formação em Psicologia, a pesquisa adota alguns fundamentos da Psicologia Histórico-Cultural. Uma teoria que teve seu berço na União Soviética das primeiras décadas do século XX e que tem como seus representantes mais expressivos: Lev Semyonovich Vigotski (1896-1934), Alexis Nikolaevich Leontiev (1903-1979) e Alexander Romanoich Luria (1902-1977).

Nos primórdios da sistematização dos conhecimentos da Psicologia Histórico-Cultural, Vigotski (1931) dedicou-se a discutir o que vinha sendo praticado em Psicologia até então. Propôs uma Psicologia que toma o materialismo histórico-dialético como base filosófica, possibilitando à essa ciência fazer uma leitura da realidade considerando as bases materiais de sua constituição, a historicidade e a vinculação e interdependência dos fenômenos, considerando a totalidade.

A historicidade do desenvolvimento humano é um dos grandes legados da Psicologia Histórico-Cultural, e tanto Vigotski (1931), quando discute a gênese das funções psicológicas superiores, quanto Leontiev (2004), ao explicar o desenvolvimento do psiquismo, consideram essa processualidade. Discordam das Psicologias deterministas quando supõem que as pessoas já nascem humanizadas. Leontiev (2004) dirá: “o que a natureza lhe dá quando nasce não lhe basta para viver em sociedade. É-lhe ainda preciso adquirir o que foi alcançado no decurso do desenvolvimento histórico da sociedade humana” (Leontiev, 2004, p. 285). Ou seja, trata-se de uma aquisição que supõe apropriação dos bens culturais produzidos no decorrer da história.

Esse pressuposto da Psicologia histórico-cultural em relação à formação do gênero humano precisa ser considerado em um estudo que discute como está acontecendo a formação em Psicologia.

Metodologia

Trata-se de uma pesquisa exploratória e explicativa. Exploratória porque ainda não se fez nenhum estudo no Estado do RN englobando a totalidade dos cursos existentes. E explicativa porque, em consonância com o aporte da Psicologia Histórico-Cultural além de uma descrição dos dados, o pesquisador busca resgatar a historicidade presente na tessitura dos acontecimentos.

Em relação aos procedimentos foi do tipo documental, com dados coletados na página do Ministério da Educação e Cultura e da Secretaria de Educação Superior a fim de consultar os cursos de Psicologia autorizados a funcionar no RN. Da consulta, foram obtidos o registro de 10 cursos em funcionamento. Portanto, o universo da pesquisa foi composto pela totalidade das IES que formam psicólogos. A coleta de dados foi via internet, na página de cada IES. E já que esse estudo é um recorte de uma pesquisa maior sobre a formação em psicologia escolar, cumpre assinalar que foi submetido e aprovada pelo comitê de ética com o certificado de apresentação para apreciação ética nº 79092317.6.0000.5537.

Em relação a abordagem dos dados caracterizou-se como um estudo qualitativo. Como discutem Kripka, Scheller e Bonotto (2015) nas pesquisas qualitativas busca-se construir uma compreensão dos dados na qual o processo é mais importante do que o produto. Também são apresentados dados quantitativos, como forma de acesso a realidade da temática investigada.

Resultados e Discussão

Os dados revelam que, somente na última década, houve uma ampliação da formação numa ordem de 150%, pois até 2007 somente quatro instituições formavam psicólogos no Estado. Hoje já são 10, e apenas duas estão na esfera pública, em consonância com os dados nacionais.

A UFRN iniciou a formação em 1976 e no ano de 2015, atendendo a recomendação de interiorização do ensino público, criou o Curso de Psicologia na Faculdade de Ciências da Saúde na Região do Trairi. O segundo curso, no Estado, foi criado pela Universidade Potiguar em 1997, e hoje integra a rede Laureate International Universities. Seguem-se os dois outros cursos que também já formaram turma: Centro Universitário do Rio Grande do Norte (2004) e Centro Universitário de Formação de Executivos (2006). Os outros seis, incluindo o da UFRN - FACISA (2015) iniciaram suas atividades na última década: Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU (2012), Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar - FACEP (2013), Universidade Potiguar - UNP - Mossoró (2014), Faculdade Estácio do Rio Grande do Norte - FATERN (2014) e Faculdade Diocesana de Mossoró (2016).

No Brasil, os governos federais dos presidentes Luís Inácio Lula da Silva (2003-2013) e Dilma Rousseff (2010-2016) promoveram incentivos que alavancaram o acesso ao ensino superior, pelo setor privado e púbico (Chaves, 2010). Como visto nos dados de crescimento dos cursos de psicologia do RN, o aumento principalmente na rede privada, é uma resposta às políticas dos referidos governos. Além disso, explicita uma contradição: se por um lado aparece o mérito do alargamento do acesso, por outro lado, evidencia o ensino superior como mercadoria rentável para as instituições que foram beneficiadas por esses programas.

Ainda em consonância com o exposto, ao investigar sobre a expansão e privatização do ensino superior, Chaves (2010) chamou a atenção sobre a formação de oligopólios no país. Trata-se de empresas nacionais e internacionais que compraram e fundiram Instituições de Ensino Superior. Muitas delas foram, e continuam sendo beneficiadas com as verbas do governo federal através do PROUNI (Programa Universidade Para Todos) e do FIES (Fundo de Financiamento Estudantil), programas que subsidiam financeiramente a inserção de muitos estudantes em IES privadas.

No nível nacional, estudos de Lisboa e Soares (2009) apontam que a grande maioria dos cursos em psicologia no Brasil são de instituições privadas e do interior dos Estados, o que reflete uma interiorização marcante nos últimos anos. O estudo mais recente de Seixas (2014) corrobora com os dados anteriormente colocados, o de que em sua maioria os psicólogos do Brasil são formados em instituições privadas (83,3%). Em nível internacional, se tomarmos o exemplo da Argentina, dos cursos de psicologia investigados no ano de 2014, pode-se verificar a existência de um total de 70 cursos. Desses, mais de 80% estão na rede privada e somente 17% estão no sistema público. Chama a atenção também que 53 desses cursos (5 públicos e 48 de privadas) são posteriores a 1990. (Klappenbach, 2015). Naquele país os psicólogos formados duplicaram seu número em pouco mais de quinze anos. (García, 2009).

As ênfases de formação dos cursos no RN, revelam que dos 10 cursos, 7 (sete) deles priorizam a clínica como ênfase formativa, sendo a saúde a segunda mais sinalizada. Os processos sócio-institucionais aparecem em três e os processos educativos aparecem em dois cursos. Tal quantitativo confirma o que historicamente já fora identificado, ou seja: a formação para atuar na área clínica continua sendo priorizada nos cursos que formam psicólogos. Desnuda-se ainda atual o questionamento levantado no Brasil na década de 1980: a quem nós psicólogos servimos de fato?

Entre os cursos que entraram em funcionamento na última década, todos trouxeram a clínica como ênfase de formação. A concentração de estudos nesse campo aponta uma tendência de atuação, ainda, distante da vida de uma maioria da população que se mantém em condições desiguais de existência, e não tem como acessar os serviços da psicologia, nem mesmo no âmbito público.

Esse estudo defende que a formação precisa promover estudos referentes aos fundamentos das concepções filosóficas, históricas e sociológicas que explicam a realidade. Sem alguns desses conteúdos, que permitem fazer uma leitura ampla, não se dá conta de desvelar as causas do sofrimento psíquico. Portanto, independente das ênfases adotadas, a formação em Psicologia deve garantir a apropriação de conhecimentos que ajudem a questionar as circunstâncias que fazem emergir os problemas humanos.

Apropriado o pensamento de Shuare (2016) que, ao prefaciar uma reedição de seu livro: “A Psicologia soviética: meu olhar”, sinaliza que o tema da formação, neste século, é de grande importância devido às transformações ocorridas na vida e atividade humana no final do século passado. Embora fizesse referência à Psicologia soviética, algumas dessas transformações afetam todos os contextos nos quais o capitalismo tem contribuído para acentuar o fosso entre ricos e pobres. A formação em psicologia vem sendo organizada e processada em uma base material e em condições concretas que a determinam. Assim, as demandas de mercado a consolidam como formação que, ainda, não consegue produzir enfrentamentos por meio de intervenções que se oponham e transgridam a ordem que produz e sustenta os problemas concretos da maioria da população.

A priorização das ênfases, também, aponta para uma configuração em termos de exercício profissional. Conforme apresentado na sistematização dos dados, algumas IES também priorizam as práticas sócio institucionais e educacionais que, em termos de intervenções no Brasil esboçam um movimento de maiores possibilidades de favorecer os processos de apropriação da cultura e humanização, aproximação com o sofrimento de uma parcela da população que vive em situação de alta vulnerabilidade social e que articula movimentos comunitários e sociais de superação dessa realidade que acentua as desigualdades.

Considerações Finais

Finalmente, a história da psicologia no RN revela que as IES, embora tenham esboçado um movimento considerável em termos de expansão, permanecem com uma formação em processo de comprometimento com a realidade social da população. As ênfases que estão postas como possibilidade de concentração de estudos podem permitir uma formação ampla, que ultrapasse as áreas tradicionais de atuação, mas as competências e habilidades ensinadas em cada ênfase, contraditoriamente, podem solidificar modelos de atuação centrados na perspectiva individual e desvinculada de historicidade.

A obrigatoriedade de escolha de uma ênfase, na qual concentrará estudos, pode se tornar uma armadilha, pois mantendo essa carga horária, que obriga os alunos a uma dedicação quase exclusiva, os cursos de psicologia poderão encaminhá-los ao desenvolvimento das competências e habilidades previstas à ênfase escolhida, e deixar à margem desse ensino a apropriação dos conteúdos necessários a uma compreensão mais ampla dos processos de humanização. A formação, portanto, necessita priorizar conteúdos que possibilitem os acadêmicos a compreender o homem concreto, síntese das relações sociais. Um homem datado, histórico, que reflete, ao mesmo tempo em que produz, as condições de desumanização presente na sociedade de classes. A dimensão política, portanto, não pode ser esquecida.

Essas provocações chegam em um momento bastante oportuno, visto que as DCNs, orientadoras da formação, estão sendo revisadas e, após a aprovação, os cursos terão que também promover esse movimento de revisão. Novas proposições poderão surgir e, quem sabe, a ampliação das possibilidades de ensino. No entanto, a despeito do que possa ser orientado pelas novas DCNs, é pertinente que os cursos tenham clareza das opções políticas que são feitas ao se eleger uma ou outra ênfase de formação.

Esta pesquisa não tem a pretensão de esgotar as discussões neste sentido. E embora seja um estudo local, oferece uma visão de como está acontecendo a formação do psicólogo no Brasil. Ainda tem-se muito a avançar, contudo, trouxe contribuições pertinentes em relação a necessidade de maiores articulações entre as opções definidas em nossos projetos pedagógicos de curso e a realidade concreta, objetiva da população.

Referências:

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Nota: Participação dos autores: a) Planejamento e concepção do trabalho; b) Coleta de dados; c) Análise e interpretação de dados; d) Redação do manuscrito; e) Revisão crítica do manuscrito. M.A.B. contribuiu em a,c,d, e; M.G.D.F. em a,c,d, e; M.L.L.N. em b,c, d; S.R.F.F. em b, c, d.

Nota: Como citar esta comunicação: Barreto, M.A., Facci, M.G.D, Nóbrega, M.L.L, & Fernandes, S. R.F. (2019). Psicologia e formação em ênfases curriculares.Ciencias Psicológicas,13(1), 158-163. Doi: https://doi.org/10.22235/cp.v13i1.1817

Recebido: 10 de Julho de 2018; Revisado: 20 de Dezembro de 2018; Aceito: 19 de Fevereiro de 2019

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