SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.4 número2DEL LITIGIO AL CAMPO: ANTROPOLOGÍA PARA LA TRANSFORMACIÓN SOCIAL. UNA EXPERIENCIA DE ANTROPOLOGÍA LITIGANTE EN EL SUR DE ACANDÍ (CARIBE OCCIDENTAL). índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Links relacionados

Compartir


Revista Uruguaya de Antropología y Etnografía

versión impresa ISSN 2393-7068versión On-line ISSN 2393-6886

Resumen

MACHIN ALVAREZ, Laura Inés. GÉNERO, MÚSICA TRADICIONAL E TABUS DA SOCIEDADE MANDÉ EM ÁFRICA OCIDENTAL. Rev. urug. Antropología y Etnografía [online]. 2019, vol.4, n.2, pp.96-104.  Epub 01-Dic-2019. ISSN 2393-7068.  https://doi.org/10.29112/ruae.v4.n2.7.

Para as mulheres de muitas culturas tocar instrumentos de vento ou percussão associados com o poder não é comum. Na cultura mandé, onde cantar e fazer música é reservado à casta dos jàli, os bardos de África Ocidental, as mulheres têm a reputação de ser cantantes por excelência, porem a execução dos instrumentos é tradicionalmente de domínio masculino exclusivo. A arte do jàli tem sido transmitido de geração em geração durante centos de anos, sendo hereditária a profissão de músico, mas o acesso a certos instrumentos, como a kóoraa por parte da mulher é uma controvérsia, e a sua execução implica riscos. Tradicionalmente as mulheres tocam certos instrumentos rítmicos - e só para acompanhar as suas canções, nunca instrumentos de corda. Então, qual é o impacto da atuação de executantes femininas nessa sociedade?

Palabras clave : África occidental; género; instrumentos musicales; música tradicional; tabúes.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )