SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.1 número2Nuvens de história: A escritura do concretoTecnologias interativas e processos de re-territorialização no contexto global índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Links relacionados

Compartilhar


Revista Uruguaya de Antropología y Etnografía

versão impressa ISSN 2393-7068versão On-line ISSN 2393-6886

Resumo

GOMEZ SONORA, Valentina. O direito à identidade de gênero desde uma visão etnográfica. Rev. urug. Antropología y Etnografía [online]. 2016, vol.1, n.2, pp.73-88. ISSN 2393-7068.

Este avanço da pesquisa analisa as experiências com base no direito à identidade de gênero no Uruguai. Esse direito é definido pela lei N° 18.620, inclui a disposição de que as pessoas possam modificar seu nome e sexo registral se eles não reflitem a sua identidade de gênero. O processo de elaboração da norma implicou reuniões sistemáticas da sociedade civil com parlamentárias/os para criar um anteprojeto de lei que depois foi modificado. Por que é que existem pessoas que têm que passar por um procedimento judicial para que um juiz ou juiza permitam que gozem da sua identidade de gênero? As pessoas que passam por esta mudança são chamadas de trans, prefixo que significa “do outro lado” e que é antônimo de cis, que significa “deste lado”; um lado e outro, são a respeito da relação que une sexo/gênero, isto é, cis são aqueles que têm a identidade de gênero atribuída quando nascem. A hegemonia de gênero é das identidades cis. No “entre” que conecta as pessoas trans com as cis está implícita a necessidade de regular as identidades trans através de um procedimento judicial

Palavras-chave : transgênero; direitos humanos; etnografia; gênero; sexo.

        · resumo em Espanhol | Inglês     · texto em Espanhol     · Espanhol ( pdf )

 

Creative Commons License Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons