SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.1 número2’Presencia’ afrouruguaya en Buenos Aires: Su incidencia sobre las (re) configuraciones políticas, culturales e identitarias afrodescendientes del contexto argentino reciente (1974-2014)Nubes de historia: La escritura de lo concreto índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Links relacionados

Compartir


Revista Uruguaya de Antropología y Etnografía

versión impresa ISSN 2393-7068versión On-line ISSN 2393-6886

Resumen

GREEN, Linda. Mulheres maias da Guatemala: do genocídio até o etnocídio. Rev. urug. Antropología y Etnografía [online]. 2016, vol.1, n.2, pp.53-62. ISSN 2393-7068.

O motivo deste ensaio é conectar dois aspectos da situação das mulheres Maias da Guatemala nas áreas rurais: primeiro, nas sequelas da guerra contra-insurgente quando começou com a sua brutalidade intensa na década de 1970 até a assinatura dos acordos de paz em 1996, entre o governo guatemalteco, o alto comando militar e o grupo revolucionário, Unidos Revolucionário Guatemalteco Nacional (URNG). Uma comissão proposta pelas Nações Unidas denominou várias das massacres contra as mulheres Maias como genocídio.2 Segundo, eu relaciono a continuação da violência estatal passada com as novas formas nas quais as circunstâncias de dez mil mulheres Maias e suas crianças, algumas como migrantes, têm saído da Guatemala em procura de uma maneira de sobreviver. Mais recentemente, mais milhares têm fugido, procurando salvar a sua vida e, diante da violência no seu país, têm pedido refúgio nos EUA. A realidade na Guatemala hoje em dia é “a paz”, o que significa “outro nome para a violência”, porque ela continua sob novas aparências e depois de vinte anos levantou-se uma crise social.

Palabras clave : mulheres maias; genocídio; violência do Estado; Guatemala.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons