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Anales de la Facultad de Medicina

versión On-line ISSN 2301-1254

Resumen

MAURENTE, Mathias; PAGANO, Ignacio  y  PEREZ, Maria Elena. Fraturas metafisárias do rádio distal deslocadas no esqueleto em crescimento: qual é o melhor método terapêutico? Revisão bibliográfica sistematizada. Anfamed [online]. 2021, vol.8, n.1, e303.  Epub 01-Jun-2021. ISSN 2301-1254.  https://doi.org/10.25184/anfamed2021v8n1a9.

Introdução:

As fraturas metafisárias do rádio distal são as mais frequentes na idade pediátrica, correspondendo a 30% do total. Manter a redução das fraturas desviadas nem sempre é possível: o deslocamento é a principal complicação dessas lesões. Classicamente, o tratamento era realizado com manobra e gesso, embora nos últimos anos a fixação com fio de Kirschner (Kw) tenha sido associada na busca pela redução do deslocamento. O objetivo do nosso trabalho é identificar os fatores de risco em busca do melhor tratamento sendo o menos agressivo possível.

Materiais e métodos:

uma busca sistemática foi realizada usando o mecanismo de busca eletrônico PubMed. Chegou-se a um total de 4.594 artigos, que de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 15 artigos para nossa revisão bibliográfica.

Resultados:

Ressalta-se que a maioria dos artigos encontrados são de nível de evidência III e IV. Nossa pesquisa reflete uma taxa de re-deslocamento entre 20-39% usando um gesso em 2 semanas; bem como um índice de remanipulação entre 5-10% de todas as fraturas deslocadas. A maioria dos estudos analisados ​​busca identificar os fatores de risco mais importantes para o deslocamento das fraturas, que incluem o grau de deslocamento inicial da fratura e a redução alcançada. Por sua vez, outros artigos avaliam os resultados do tratamento com estabilização gessada ou fixação com fio de Kirschner.

Conclusão:

o deslocamento inicial da fratura e a redução alcançada no bloqueio cirúrgico (QB) são os fatores de risco mais importantes para o deslocamento. Embora a técnica de gesso não seja considerada uma variável estatisticamente significativa, é considerada uma variável importante em termos de prognóstico da lesão, destacando-se o gesso em 3 pontos como o principal índice a ser considerado. Considera-se aconselhável associar um Kw nas fraturas montadas em que não se consegue redução anatômica no bloqueio cirúrgico.

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