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Anales de la Facultad de Medicina

versión On-line ISSN 2301-1254

Resumen

LAGUZZI, María Cecilia et al. Abcessos residuais na apendicite aguda. Comparação entre laparotômico vs. laparoscópico. Anfamed [online]. 2019, vol.6, n.1, pp.170-190.  Epub 01-Jun-2019. ISSN 2301-1254.  https://doi.org/10.25184/anfamed2019v6n1a10.

A apendicite aguda é a emergência cirúrgica mais freqüente, com uma incidência de 17 pacientes/1.000 habitantes.

Com o advento da laparoscopia, uma nova abordagem mini-invasiva surgiu para o tratamento da apendicite aguda.

Isto têm demonstrado algumas vantagens, como menor dor pós-operatória, incisões menores, menor hospitalização e restabelecimento mais rápido as atividades diárias e ao trabalho, assim como infecções menos freqüentes ao nível da ferida cirúrgica. No entanto, também foi associado a um aumento na freqüência de abscessos residuais intra-abdominais.

Foram analisados retrospectivamente todos os pacientes operados no Hospital Maciel de Montevidéu, submetidos a uma apendicectomia desde o dia 01 de Junho de 2013 a 30 de Junho de 2016, tanto por abordagem laparoscópica como laparotomica.

Destes, 235 (55%) eram homens e 191 (45%) mulheres. A idade média foi de 32,6 com intervalo de 15 anos a 96 anos de idade.

128 pacientes apresentaram apendicite edematosa (30%), 157 apendicite flemonosa (36,9%) 76 pacientes apendicite gangrenosa (17,8%) 37 pacientes abscesso ou plastrão (8,7%) e peritonite em 28 pacientes (6,6% )

Quanto à abordagem, foram realizadas 287 apendicectomias por via laparoscópica (67,4%) e 139 foram abordadas por laparotomia (32,6%).

Os abscessos residuais representam 3,28% do total, não havendo diferenças significativas entre as diferentes abordagens. A grande maioria desses abscessos residuais pode ser tratada apenas com antibioticoterapia.

A taxa de conversão foi de 8,7%

Nenhuma lesão visceral foi observada com a abordagem laparoscópica nesta série.

Palabras clave : apendicite aguda; apendicectomía; abscesso; laparoscopia; laparotomia.

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