Resumen

PENALVA., María Anahí; CECHO., Analía Cristina  y  TOSTI., Sonia Beatriz. Conceptualizações em estudantes universitários. InterCambios [online]. 2021, vol.8, n.2, pp.100-111.  Epub 01-Dic-2021. ISSN 2301-0118.  https://doi.org/10.29156/inter.8.2.10.

Os conceitos são essenciais para organizar a variabilidade do mundo. 104 alunos que fizeram uma amostra de disciplina em 2019 foram submetidos a um teste escrito, para determinar a conceituação sobre o assunto e inferir: a) se as expressões dos alunos refletem o desenvolvimento de sua estrutura cognitiva; b) se a linguagem utilizada é clara e precisa, e c) a presença de conhecimento prévio. Resultados: A) a) Conceituação que reflete uma estrutura cognitiva bem desenvolvida: 9 casos; b) Não forma conceitos que possam refletir uma estrutura cognitiva bem desenvolvida: 48 casos; c) Não pode ser diferenciado se há desenvolvimento da estrutura cognitiva ou se lembra apenas de conhecimentos prévios: 35 casos; d) Não aborda a formação de conceitos: 10 casos; e) Não respondem: 2 casos. B) a) A linguagem em que o conceito é expresso é clara e precisa: 46 casos; b) Não existe linguagem clara e/ou precisa: 58 casos. C) a) Conhecimentos prévios incompletos: 54 casos; b) Conhecimentos prévios errados e incompletos: 9 casos; c) Demonstrados conhecimentos prévios que contribuíram para a formação do conceito: 16 casos; d) Nenhum conhecimento prévio é demonstrado: 12 casos; e) Conhecimento prévio errôneo: 13 casos. Este trabalho constitui uma contribuição a partir das análises documentais realizadas por Delgado, Arrieta e Camacho (2012), onde se manifestam algumas considerações feitas por Piaget, Vygotsky e Ausubel.

Palabras clave : estrutura cognitiva; linguagem; conhecimento prévio.

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