SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.37 número1ACTIVIDADES E INTERACCIONES EN CLASES PARA PROMOVER LA COMPRENSIÓN LECTORASEÑALES DE UNA DECAPITACIÓN MORAL: TRIBALISMO, IMPUNIDAD Y AUTOEXILIO EN TRES OBRAS MEXICANAS SOBRE NARCOVIOLENCIA índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Links relacionados

Compartir


Lingüística

versión On-line ISSN 2079-312X

Resumen

CATRINI, Melissa  y  LIER-DEVITTO, Maria Francisca. CONSIDERAÇÕES SOBRE (IN)FLEXIBILIDADE PRAGMÁTICA NA CLÍNICA DE LINGUAGEM COM CRIANÇAS. Lingüística [online]. 2021, vol.37, n.1, pp.29-38.  Epub 28-Mayo-2021. ISSN 2079-312X.  https://doi.org/10.5935/2079-312x.20210003.

Sabe-se que falas infantis podem ser tão imprevisíveis ao ponto de chegarem a abalar o “limite consolidado pela língua” (Figueira 2015: 174). Há situações em que atingem um efeito de corte que acaba por apartar a fala de certas crianças do conjunto de falas reconhecidas como “normais”. Manifestações sintomáticas de fala podem colocar em xeque a dinâmica da comunicação e aquilo que se concebe como (in)flexibilidade pragmática. O presente trabalho discute a questão da presença ou ausência de flexibilidade pragmática em crianças com falas sintomáticas e, para isso, inclui observações de situação dialógica entre criança e adulto no contexto da Clínica de Linguagem. A análise tem o Estruturalismo Europeu como fundo teórico sobre a linguagem e, sobre o falante e a clínica, aproxima-se da Psicanálise. Conclui-se que identificar (in)flexibilidade pragmática em crianças com falas sintomáticas não auxilia o encontro do clínico com a singularidade da fala infantil.

Palabras clave : (in)flexibilidade pragmática; falas sintomáticas; clínica de linguagem; aquisição de linguagem.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )