Serviços Personalizados
Journal
Artigo
Links relacionados
Compartilhar
Odontoestomatología
versão impressa ISSN 0797-0374versão On-line ISSN 1688-9339
Resumo
FERNANDEZ-OSORIO, Jessenia et al. Formação de biofilme bacteriano nas superfícies dos pilares de cicatrização de PEEK e titânio. Odontoestomatología [online]. 2024, vol.26, n.43, e233. Epub 01-Jun-2024. ISSN 0797-0374. https://doi.org/10.22592/ode2024n43e233.
Objetivo.
Explorar o efeito das características da superfície no volume total e viabilidade do biofilme formado em PEEK e pilares de cicatrização de titânio.
Métodos.
Parâmetros de rugosidade (S a e S k) e energia de superfície de PEEK e pilares de titânio (n = 3) foram determinados por microscopia confocal de varredura a laser (CLSM) e ângulo de contato, respectivamente. O volume total e a viabilidade de um biofilme bacteriano multiespécie cultivado por 30 dias foram então determinados usando CLSM e o reagente LIVE/DEAD Kit BacLight. O tamanho do efeito foi determinado usando o d de Cohen.
Resultados.
Os pilares de PEEK mostraram maior rugosidade do que os de titânio (S a 0,41 µm vs 0,17 µm), mas não foram observadas diferenças na energia de superfície. Embora o volume total de biofilme tenha sido maior no titânio do que no PEEK (696 µm3 vs 419 µm3), não houve diferenças na proporção de bactérias vivas entre os dois materiais.
Conclusões.
A viabilidade do biofilme bacteriano formado não está diretamente relacionada às características da superfície dos pilares de cicatrização de PEEK e titânio.
Palavras-chave : (MeSH; DeCS); pilar dentário; titânio; PEEK; biofilmes; viabilidade microbiana.