Objetivos:

Comparar a percepção, o conhecimento e a atitude em relação à ortodontia interceptiva em odontopediatras, ortodontistas e cirurgiões-dentistas.

Métodos:

A amostra foi composta por 52 homens e 56 mulheres, com idade de 39,75 ± 9,32 anos e incluiu 36 odontopediatras, 36 ortodontistas e 36 cirurgiões-dentistas. Foi utilizado um questionário de 14 questões com características de validade, consistência interna e estabilidade. O instrumento foi enviado usando o software Survey Monkey. A análise dos dados foi realizada por meio do teste Qui quadrado com significância de 5%.

Resultado:

Os profissionais não apresentaram diferenças de percepção e atitude em relação ao tratamento (p> 0,05). Houve diferença quanto ao nível de conhecimento sobre aspectos específicos do tratamento interceptativo (p <0,05).

Conclusões:

Os profissionais tiveram percepções e atitudes semelhantes em relação ao tratamento interceptativo. No entanto, houve diferença significativa quanto ao nível de conhecimento entre odontopediatras, ortodontistas e cirurgiões-dentistas.

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