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Odontoestomatología
versão impressa ISSN 0797-0374versão On-line ISSN 1688-9339
Resumo
YEPEZ, Franklin David Gordillo et al. Traumatismo facial em crianças e adolescentes: uma análise de 10 anos em um hospital da região sul do Brasil. Odontoestomatología [online]. 2020, vol.22, n.35, pp.30-37. Epub 01-Jun-2020. ISSN 0797-0374. https://doi.org/10.22592/ode2020n35a5.
O trauma facial apresenta características importantes que refletem no diagnóstico e tratamento de crianças e adolescentes.
Objetivo:
Analisar o quadro epidemiológico do trauma facial em crianças e adolescentes em um hospital da região sul do Brasil.
Materiais e métodos:
Realizou-se um estudo de coorte transversal analítico entre os anos 2000 e 2010, no Hospital São Vicente de Paulo, Passo Fundo, Brasil. Foram identificados os agentes etiológicos, gênero, fraturas faciais e a presença de lesões associadas aos traumatismos faciais.
Resultados:
Os traumatismos faciais foram mais frequentes no grupo de adolescentes (75.6%), comparado com a população pediátrica (24.3%). A mandíbula foi o osso mais acometido (33.5%). O traumatismo craniano foi a lesão associada mais frequente na população pediátrica (33%).
Conclusão:
Os homens apresentaram maior prevalência do trauma facial, sendo o grupo de adolescentes o mais acometido.
Palavras-chave : traumatismos faciais; epidemiologia; pediatria; adolescente; ossos faciais.