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Psicología, Conocimiento y Sociedad

versão On-line ISSN 1688-7026

Resumo

LEVIS, Diego. Inclusão digital não é inclusão social: De la ilusión de liberdade ao hiperconsumismo totalitario. Psicol. Conoc. Soc. [online]. 2017, vol.7, n.2, pp.209-225. ISSN 1688-7026.  https://doi.org/10.26864/pcs.v7.n2.12.

J.P. Barlow apresentado em 1996 no Fórum Econômico Mundial, A Declaração de Independência do Ciberespaço que conclui que a Internet vai levar "a uma civilização mais humana e bonita." A proclamação serviu como um impulso para a expansão global da Internet, juntamente com promessas de maior liberdade, democracia e prosperidad. A partir de diferentes acções setores que promovem a inclusão digital é procurado, impondo a ideia de que o acesso a dispositivos conectados à Internet é necessário para melhorar as condições de vida das camadas mais desfavorecidas da sociedade. Depois de duas décadas desde então, e cerca de metade da população mundial tem acesso à Internet. Embora não tenha sido alcançado (e desejado) inclusão social prometida, a estrutura fragmentada da própria Internet eo uso de ècras e serviços telemáticos fora centros de poder oferecer a oportunidade de explorar e desenvolver um novo modelo sociocomunicativo com objetivo para criar condições favoráveis para uma verdadeira emancipação social, econômica e cultural.

Palavras-chave : Ecrã; Emancipação; Controle; Techno-totalitarismo.

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