SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.30 número especialEVALUACIÓN DE UN SISTEMA DE ADMINISTRACIÓN DE ANESTESIA TOTAL INTRAVENOSA EN LAZO CERRADO: SERIE DE CASOS PROSPECTIVA MULTICÉNTRICACONSUMO DE PROPOFOL Y TIEMPO DE DESPERTAR EN PACIENTES ADULTOS BAJO ANESTESIA GENERAL GUIADA POR EL CEREBRAL STATE MONITOR índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Links relacionados

Compartir


Anestesia Analgesia Reanimación

versión impresa ISSN 0255-8122versión On-line ISSN 1688-1273

Resumen

LOPES, Luis Fernando et al. MONITORIZAÇÃO VENTILATÓRIA EM ANESTESIA PARA CIRURGIA ROBÓTICA: Relato de caso. Anest Analg Reanim [online]. 2017, vol.30, n.spe, pp.48-48. ISSN 0255-8122.

Objetivos:

A monitorização ventilatória tem como objetivo minimizar os efeitos deletérios do pneumoperitôneo em cirurgias robóticas.

Introdução:

A cirurgia robótica evoluiu nas últimas décadas, entretanto, ainda representa um desafio para o anestesiologista. Os efeitos causados pelo pneumoperitôneo, agravados pela posição de Trendelenburg por tempo prolongado, causam alterações cardiorrespiratórias relevantes.

Relato de Caso

: Paciente masculino, 64 anos, 72kg, hipertenso, diabético a ser submetido à hernioplastia inguinal robô-assistida. Admitido na sala operatória, monitorização básica associada à pressão arterial média radial direita e impedância elétrica torácica. Obtidos dois acessos venosos periféricos calibrosos. Anestesia induzida com midazolam, clonidina, fentanil, propofol e rocurônio; e mantida com remifentanil, propofol e rocurônio em bomba infusora. O modo ventilatório selecionado foi pressão controlada com volume garantido. Ajustes na ventilação foram guiados por gasometrias arteriais e impedância elétrica torácica. Ao término, o bloqueio neuromuscular foi revertido com sugamadex e a extubação foi feita sem intercorrências.

Conclusão:

A evolução da tecnologia possibilita a redução das repercussões fisiológicas e dos problemas causados pela ventilação mecânica. A tendência atual é utilizar fluxos em desaceleração, minimizando as repercussões, com padrão de distribuição pulmonar mais homogêneo. A posição exigida em cirurgias robóticas associadas ao pneumoperitôneo pode dificultar o manejo clínico dos pacientes. A impedância elétrica torácica é uma ferramenta de monitorização não invasiva que avalia a distribuição da ventilação e mecânica pulmonar regional em tempo real, considerando variáveis como a complacência, grau de distensão e colapso recrutável. Permite otimização da ventilação, tornando-se útil, principalmente nas cirurgias robóticas.

Palabras clave : Ventilação mecânica; impedância elétrica torácica; cirurgia robótica.

        · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )