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Anestesia Analgesia Reanimación
versión On-line ISSN 1688-1273
Resumen
GRUNBERG, Gustavo; RANDO, Karina y ZUNINI, Graciela. Experiencia en la Unidad Bi-Institucional de Trasplante Hepático en Uruguay. Anest Analg Reanim [online]. 2010, vol.23, n.1, pp.6-13. ISSN 1688-1273.
RESUMO O inicio de um novo programa de transplante hepático e um desafio importante para toda a equipe participante e requer um alto nível de treinamento. O objetivo deste trabalho e descrever o manejo e resultados anestésicos dos primeiros 12 pacientes transplantados em nosso programa em Uruguai. Foi realizado um estudo retrospectivo de todos os pacientes em que se realizou o transplante no período julho de 2009 a maio de 2010. A anestesia foi padronizada em base ao protocolo anestésico de nossa unidade de Transplante Hepático, a monitorizarão básica foi completa (critérios da Sociedade Americana de Anestesia). A monitorizarão invasiva incluiu a medida da pressão arterial, venosa central, e arterial pulmonar continua ; também pressão capilar pulmonar e debito cardíaco intermitente. Tínhamos a disposição um infusor rápido de líquidos aquecidos, recuperador celular e sistemas de acondicionamento térmico. A técnica anestésica permitiu um adequado manejo hemodinâmico e extubação precoce ( 7 pacientes em sala de cirurgia e 4 antes de 24 horas). Não houve complicações intraoperatorias relacionadas a anestesia e se registrou um síndrome de reperfussão. Edema pulmonar e falha renal leve foram as complicações posoperatoria mais freqüentes. O tempo de permanência na Unidade de Terapia Intensiva não superou às 72 horas nos 90 % dos casos, e somente um paciente faleceu por disfunção primaria do enxerto. Concluímos que a técnica anestésica foi adequada para os requerimentos desta cirurgia, permitiu um acordar anestésico com extubação precoce e um bom manejo hemodinâmico intraoperatorio.
Palabras clave : Transplante hepático; extubação precoce; manejo anestesiologico; monitorizarão anestésica.