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Archivos de Pediatría del Uruguay

versão impressa ISSN 0004-0584versão On-line ISSN 1688-1249

Resumo

MARTINEZ, Andrea et al. Inquérito sobre co-leito e amamentação no Hospital Pediátrico Centro Hospitalário Pereira Rossell (maio- julho de 2021). Arch. Pediatr. Urug. [online]. 2024, vol.95, n.2, e214.  Epub 01-Dez-2024. ISSN 0004-0584.  https://doi.org/10.31134/ap.95.2.3.

Introdução:

um ambiente seguro durante o sono reduz a mortalidade por síndrome da morte súbita infantil (SMSL). O papel do co-leito como fator de risco para SIDS continua a gerar controvérsia.

Objetivos:

estimar a prevalência de co-leito durante o primeiro ano de vida relatada por familiares de crianças assistidas num hospital público de referência. Conhecer a sua associação com a duração da amamentação.

Metodologia:

estudo transversal que incluiu familiares de crianças de 1 a 5 anos atendidas pelo serviço público. Foi realizado um questionário anônimo com consentimento prévio. Foram estudadas as variáveis: adesão às diretrizes de sono seguro, co-leito, características e motivos para utilizá-lo, amamentação e sua duração, comorbidades. Foi utilizada estatística descritiva. Para determinar as associações entre as variáveis, foi determinado um nível de significância de 5%. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da instituição.

Resultados:

das 222 crianças, 55% dos casos relataram dormir junto, dos quais 77% fazem regularmente; 57% co-leito múltiplo. Os motivos mais frequentes: medo de algum acontecimento durante o sono e conforto. A duração da amamentação foi superior a 12 meses em 47% das que praticavam co-leito e em 38% das que não praticavam (p 0,189).

Conclusões:

a prevalência do co-leito foi elevada, atribuída na maioria dos casos ao conforto e ao medo de um evento fatal durante o sono. A duração da amamentação foi maior no grupo que praticava co-leito, embora não tenha sido encontrada diferença estatisticamente significativa.

Palavras-chave : Sono; Amamentação; Morte Súbita Infantil; Pesquisas e Questionários.

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