SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.94 número2Sífilis gestacional y congénita en el Centro Hospitalario Pereira Rossell, 2020-2021Prevención de hipoglicemia neonatal en recién nacidos con factores de riesgo mediante la administración bucal de una dosis de gel de dextrosa al 40%: ensayo clínico aleatorizado índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Links relacionados

Compartir


Archivos de Pediatría del Uruguay

versión impresa ISSN 0004-0584versión On-line ISSN 1688-1249

Resumen

ROTUNNO, Federico et al. Uso de drogas antiepilépticas em crianças internadas no Hospital Pediátrico Pereira Rossell. Arch. Pediatr. Urug. [online]. 2023, vol.94, n.2, e213.  Epub 01-Dic-2023. ISSN 0004-0584.  https://doi.org/10.31134/ap.94.2.6.

Introdução:

indicações off-label, margem terapêutica estreita, variabilidade farmacocinética, interações farmacológicas são alguns dos problemas a serem abordados no uso crônico de drogas antiepilépticas (EA). Caracterizar seu perfil de uso é necessário para promover sua prescrição racional.

Objetivo:

descrever o perfil de utilização da AE em crianças menores de 15 anos internadas no Centro Hospitalar Pereira Rossell entre 01/07/2020 e 31/12/2020.

Material e Métodos:

estudo descritivo de crianças menores de 15 anos internadas em cuidados moderados em tratamento de EA. Variáveis: tipo e número de EAs, motivo da indicação, via de administração, dose, uso associado a psicotrópicos, adesão. Resultados: 113 pacientes receberam EA, com meia idade de 7 anos, 50,4% do sexo feminino. Motivo da indicação: epilepsia (grupo A) 50,4% e outras patologias (grupo B) 49,6%. Mediana de idade: 2,7 anos grupo A vs. 11,5 anos grupo B. O EA mais indicado foi Levetiracetam no grupo A (35%) e ácido valpróico no grupo B (35,7%). A associação com psicotrópicos foi registrada em 8,7% do grupo A vs. 44,6% no grupo B.

Conclusões:

o uso de Levetiracetam em pacientes epilépticos predominou. A metade dos pacientes recebeu AE por outras patologias que não foram a epilepsia, principalmente psiquiátricas. Nesse grupo, predominou o uso do ácido valpróico. A análise desta série permite aproximar o conhecimento do perfil de uso da AE nas crianças atendidas nesse centro e, portanto, a aproximação aos principais problemas a serem abordados. Futuros estudos multicêntricos com população ambulatorial são necessários para aprimorar o conhecimento e contribuir para sua utilização racional.

Palabras clave : Anticonvulsivantes; Uso off-label; Criança; Adolescente.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )