SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.32 número4Implementación de un sistema de hemovigilancia en el Hospital de Clínicas de UruguayTiempo de deterioro clínico extra UCI y sobrevida: una casuística índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Links relacionados

Compartir


Revista Médica del Uruguay

versión impresa ISSN 0303-3295versión On-line ISSN 1688-0390

Resumen

BONILLA, Fernando; ALMADA, Mario  y  CANESSA, César. Cirugía del día: colecistectomía laparoscópica. ¿Es factible en nuestro medio?. Rev. Méd. Urug. [online]. 2016, vol.32, n.4, pp.274-280. ISSN 0303-3295.

Resumo Introdução: a colecistectomia laparoscópica é a cirurgia maior mais frequente no Uruguai. Com baixa morbimortalidade e rápida recuperação fizeram com que fosse incluída nos programas de cirurgia ambulatoria. Objetivo: avaliar a viabilidade da inclusão da colecistectomia laparoscópica em um programa de cirurgia ambulatória nos hospitais públicos. Material e método: estudo cooperativo (Hospital de Clínicas, Hospital Español e Hospital Central de las Fuerzas Armadas) observacional descritivo e retrospectivo de pacientes nos quais foi realizada uma colecistectomia laparoscópica (CIE-9-mc 51.23) como cirurgia ambulatoria no periodo junho de 2011 - junho de 2015. Foi considerada como cirurgia ambulatória a permanência igual ou menor que 12 horas. Critérios de inclusão: ASA I/II, domicilio em área urbana com apoio adequado, telefone e transporte particular. Exclusão: pacientes com coleciste, diagnóstico pré-operatório de coledocolitiase, eventos anestésicos-cirúrgicos adversos. Foram coletados dados demográficos, incidentes e complicações da cirurgia e evolução pós-operatória aos 30 dias. Resultados: foram incluídos 32 pacientes (idades entre 17 e 66 anos), sendo 26 de sexo feminino. Em 30 pacientes foi realizada uma colecistectomia laparoscópica com alta hospitalar depois de 6 e 12 horas do procedimento. Dois pacientes que aceitaram participar no programa informaram dor parietal pós-operatória que impediu a alta precoce e foram excluídos. Em um paciente foi diagnosticada uma coledocolitiase na colangiografia intra-operatória e foi realizada uma coledocolitotomia trancística sem incidentes e foi mantido no protocolo. Não foram excluídos pacientes por incidentes ou acidentes intra-operatórios. Não se observou morbidade pós-operatória nos controles programados no ambulatório depois de uma semana e de 30 dias do procedimento. Nenhum paciente apresentou sintomas que motivaram consulta en serviço de urgências durante esse período. Conclusões: os resultados desta experiência parecem demonstrar que a colecistectomia laparoscópica en regime de cirurgia ambulatoria é aplicável nos nossos serviços públicos de maneira eficiente e segura. Destacamos a importância de seleção rigorosa dos pacientes destacando o ingresso voluntario ao programa, um nível adequado de compreensão do procedimento e seus riscos, dispor de facilidades (apoio domiciliar e acesso ao centro assistencial), condicionando a alta no dia à ausência de eventos que demandem uma observaçao pós-operatória mais prolongada.

Palabras clave : COLECISTECTOMÍA LAPAROSCÓPICA; PROCEDIMIENTOS QUIRÚRGICOS AMBULATORIOS.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons