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Revista Médica del Uruguay

versión impresa ISSN 0303-3295versión On-line ISSN 1688-0390

Resumen

SILVA, Ana Graciela França et al. Trauma de tórax en la unidad de cuidados intensivos: factores de riesgo de ventilación prolongada y de muerte. Rev. Méd. Urug. [online]. 2016, vol.32, n.4, pp.254-267. ISSN 0303-3295.

Resumo Introdução: Esta é uma lesão frequente, 70% diagnosticadas em politraumatizados, sendo que 46.5% ocorreram como consequência de acidentes de trânsito. Pacientes jovens apresentam uma mortalidade de até 30%(1). Material e método: Estudo de coorte dinâmica de pacientes adultos em cuidados críticos, realizado no período março 2014-junio 2015. Foram coletados prospectivamente dados: demográficos, comorbidades, graus de gravidade, assistência ventilatória, tratamento, complicações, evolução. Os fatores de risco ventilação prolongada (?7 dias) e morte foram analisados de forma univariada e multivariada com regressão logística, expressados em Odds Ratio (OR) com intervalos de confiança (IC) a 95%. Para variáveis quantitativas foi utilizado o teste de Student e Mann-Whitney e para as qualitativas Chi quadrado e teste de Fisher. Nível de significância < 0,05. Resultados: foram incluídos 66 pacientes, sendo 82% do sexo masculino. A média de idade foi 43±17 anos (± 1 desvio padrão). 73% correspondiam a acidentes de trânsito. 94% apresentavam trauma cerrado; 60,6% com assistência ventilatória mecânica invasiva (AVM). Fatores independentes de risco para ventilação prolongada: injury severity score (ISS), e NAV (Pneumonia do ventilador) de inicio tardio. Por cada incremento de ISS há um aumento de 1,28 do risco de estar com AVM ?7dias e a NAV de inicio tardio aumenta em 27,46. Todos os falecidos (9%) receberam AVM, porém não se encontrou relação entre morte e ventilação prolongada. Os fatores de risco univariado de morte foram obesidade, NAV de inicio precoce, choque hemorrágico, Apache II ?18. Conclusões: foram fatores independente de risco de AVM prolongada a NAV de inicio tardio e também cada ponto de incremento do ISS em relação ao seu valor inferior. Apresentavam risco de morte os obesos, os que tenham NAV de inicio precoce, choque hemorrágico e Apache II ?18.

Palabras clave : TRAUMATISMOS TORÁCICOS; RESPIRACIÓN ARTIFICIAL; FACTORES DE RIESGO; MORTALIDAD.

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