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Revista Médica del Uruguay

versão impressa ISSN 0303-3295versão On-line ISSN 1688-0390

Resumo

TAPIA, Sonia Acuña; FRESCO, Rodrigo  e  NARANJO, William Acosta. Cambios en la densidad mineral ósea en pacientes que reciben terapia de deprivación androgénica para el cáncer de próstata. Rev. Méd. Urug. [online]. 2015, vol.31, n.4, pp.249-258. ISSN 0303-3295.

Resumo Introdução: o câncer de próstata (CP) é o tumor maligno mais frequente em homens no Uruguai. A terapia de deprivação androgênica (TDA) é uma ferramenta valiosa para seu tratamento. Embora seja altamente eficaz, este tratamento apresenta diversos efeitos não desejados, entre eles a diminuição da densidade mineral óssea. Material e método: realizamos um estudo longitudinal, observacional e prospectivo cujo objetivo foi detectar uma possível redução da densidade mineral óssea em pacientes que recebem TDA para CP. Foram incluídos pacientes portadores de CP em qualquer estadio que iniciaram tratamento com TDA no Serviço de Oncologia do Hospital de Clínicas de Montevidéu, Uruguai, no período setembro de 2012 a agosto de 2013; antes do inicio do tratamento foi realizada una densitometria óssea (DMO1) e uma segunda seis meses depois da primeira dose de tratamento hormonal (DMO2). Para cada região analisada foram comparadas as medias de densidade óssea medida en g/cm2 na DM1 versus DMO2. Resultados: dez pacientes com um mediana de idade de 77 anos foram estudados. Observamos uma diminuição significativa da densidade mineral óssea nas vértebras L3 e L4 (L3: 1.268 g/cm2 a 1.225 g/cm2 p=0,01; L4: 1.247g/cm2 a 1.227g/cm2 p=0,005); em outros pontos avaliados (L1, L2, colo de fêmur e quadril total) também houve diminuição porém não era estatisticamente significativa. Conclusões: confirmamos que a TDA diminui a densidade mineral óssea pelo menos nas vértebras lombares 3 e 4 em um prazo relativamente curto (seis meses). Este efeito adverso deve ser avaliado, identificado e prevenido oportunamente para evitar maiores complicações.

Palavras-chave : NEOPLASIAS DE LA PRÓSTATA; ANTAGONISTAS DE ANDRÓGENOS; OSTEOPOROSIS.

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