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Revista Médica del Uruguay

versión On-line ISSN 1688-0390

Resumen

GADOLA, Liliana et al. Nefropatía IgA en Uruguay: presentación clínica y evolución. Rev. Méd. Urug. [online]. 2015, vol.31, n.1, pp.15-26. ISSN 1688-0390.

Resumo A nefropatia IgA é frequente no Uruguai e seu tratamento conflitivo. Objetivo: analisar a incidência, apresentação clínica, histologia, tratamento e evolução da nefropatia IgA no Uruguai. Material e método: uma análise retrospectiva dos dados do Registro Uruguaio de Glomerulopatias (RUG) e prontuários médicos com absoluta confidencialidade foi realizada; foram registrados idade, sexo, data da biopsia renal, apresentação clínica, pressão arterial (PA), proteinúria, hematúria e creatininemia (no inicio e na última evolução registrada), histologia, tratamentos e evolução. Análise estatística uni e multivariada. Aprovado pelo Comitê de Ética do Hospital das Clínicas. Resultados: foram estudados 341 pacientes com nefropatia IgA, confirmada por histologia, no período 1º de janeiro de 1985 - 31 de dezembro de 2009; 65% eram homens, idade média 31 ± 13 anos e mediana de seguimento de 52 meses (1-271); 14% ingressaram a diálise e 1,2% faleceu. A apresentação clínica mais frequente foi presença de alterações urinárias assintomáticas (AUA) (42%), (maior no período 2000-2009, chi2 p < 0,05). No inicio, a proteinuria era 1,7 ± 1,9 g/l; creatininemia 1,6 ± 1,8 mg/dl, e 32% apresentaram PA ≥ 140/90 mmHg. Foram observadas crescentes celulares em 48%. Receberam inibidores da enzima conversora da angiotensina/antagonistas dos receptores da angiotensina (IECA/ ARA) 56% e imunossupressores, 52%. A PA diminuiu significativamente na evolução. Na análise univariada, a creatininemia inicial foi ≥2,5 mg/dl, proteinúria, crescentes celulares e proliferação endocapilar estavam associados ao ingresso à diálise e ao falecimento, porém na análise multivariada (regressão de Cox) somente o nível de creatininemia foi significativo. Conclusões: a apresentação clínica da nefropatía IgA mostrou mudanças na última década, sendo mais frequente as AUA. A creatininemia ≥ 2,5 mg/dl está associada a pior supervivência renal, provável “ponto de não retorno”.

Palabras clave : GLOMERULONEFRITIS POR IGA; URUGUAY.

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