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Revista Médica del Uruguay

On-line version ISSN 1688-0390

Abstract

CONTI DIAZ, Ismael A  and  MANE GARZON, Fernando. Historia del favus (tiña fávica) en Uruguay y de la demostración de su naturaleza microbiológica. Rev. Méd. Urug. [online]. 2008, vol.24, n.4, pp.277-281. ISSN 1688-0390.

Resumo Apresenta-se um resumo da história da tinha favosa (favo) no nosso pais e sua interessante evolução no tempo, e algumas considerações sobre o processo de descoberta da etiologia microbiana da doença, que foi feita muito tempo antes que se conhecesse a natureza das doenças bacterianas. Os primeiros casos de favo autóctono no Uruguai foram descritos por Duprat em 1908, com observações de Brito Foresti em 1918, Tiscornia Denis em 1935, e Mackinnon nesse mesmo ano, com um total de 12 pacientes. Mackinnon, em uma revisão da literatura micológica entre 1946 e 1956, faz referência a outros 12 casos. A doença teria desaparecido do país até nossos dias com exceção de um caso em 1961 com isolamento de Trichophyton schöenleinii em uma de duas irmãs portadoras de lesões características de candidiase mucocutânea crônica. A demonstração da natureza fúngica do favo foi resultado do trabalho de três pesquisadores: o alemão Schöenlein, que, em 1939, demonstrou a presença de fungos nas lesões fávicas; o húngaro Gruby, que em 1941, depois de observar o agente etiológico nas lesões, pode transmitir a doença a outras pessoas e a si mesmo; e o prussiano Remak que autoinoculou-se no antebraço, cultivou o fungo em pedaços de maça e deu-lhe o nome Achorion schoenleinii (agora Trichophyton schöenleinii).

Keywords : TIÑA FAVOSA [historia]; TIÑA FAVOSA [etiología]; URUGUAY.

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