Resumen

SERRA SANSONE, María del Pilar. Análogos de insulina: ¿qué son, por qué, y cómo usarlos en la práctica médica?. Rev. Méd. Urug. [online]. 2006, vol.22, n.4, pp.266-276. ISSN 1688-0390.

Resumo Em 1922 pela primeira vez um paciente com diabetes recebeu uma injeção de insulina. Desde então a indústria farma-cêutica vem desenvolvendo insulinas iguais a humana, com mecanismos de ação e metabolismos que procuram reproduzir a forma como o pâncreas segrega insulina e a lança no sangue como resposta a ingestão de alimentos e ao jejum, ou seja, tentando simular a secreção fisiológica de insulina. Utilizando técnicas de bioengenharia a molécula de insulina foi alterada, mudando a sequência de alguns aminoácidos das cadeias (análogos) para gerar fórmulas com mecanismos de ação mais rápidos – úteis para simular o comportamento pós-prandial– e outros com mecanismos de ação mais lentos imitando a secreção basal de insulina. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão da secreção fisiológica de insulina, os fundamentos para a criação de seus análogos e de sua farmacocinética, as dificultades encontradas no emprego das insulinas convencionais, as evidências existentes sobre o benefício do uso de análogos e sua forma de utilização.

Palabras clave : Insulina [ análogos & derivados]; Insulina [ farmacología].

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