SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.36 número1Redes pasionales, redes filiatorias: El imaginario maternal en Guacho (1954), de Lucas DemareLas políticas culturales del Estado colombiano y la constitución de una identidad. El caso de La sombra del Caminante (2004), de Ciro Guerra índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Links relacionados

Compartir


Dixit

versión impresa ISSN 1688-3497versión On-line ISSN 0797-3691

Resumen

ZGAIB, Iván. Quem vai filmar a história? Artifício e heterocronia em El Movimiento de Benjamín Naishtat. Dixit [online]. 2022, vol.36, n.1, pp.17-28.  Epub 01-Jun-2022. ISSN 1688-3497.  https://doi.org/10.22235/d.v36i1.2790.

El movimiento (2015), de Benjamín Naishtat, faz parte de uma constelação de filmes recentes argentinos e latino-americanos que abordam o passado histórico, mas longe de se basear em uma representação plausível da época, coloca em crise o caráter ilusionista da narração clássica. Com o objetivo de pensar os vasos comunicantes que El movimiento estabelece com a História e o presente da Argentina, este artigo contempla não apenas as construções discursivas, mas também a superfície material de suas imagens e sons. O filme de Naishtat, através de uma série de operações formais que exacerbam o artifício, compõe um espaço abstrato e uma temporalidade quebrada feita de anacronismos. É um procedimento de estranhamento: tenta traçar outra rota, outro território e outros ritmos de tempo. Confronta a forma de uma história: as comemorações do Bicentenário e as visões objetivistas do certo cinema de época para cristalizar a história argentina

Palabras clave : cinema argentino; cinema latino-americano; artifício; heterocronia; espacialidade.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )