Scielo RSS <![CDATA[Ciencias Psicológicas]]> http://www.scielo.edu.uy/rss.php?pid=1688-422120240002&lang=en vol. 18 num. 2 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.edu.uy/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.edu.uy <![CDATA[Validity and reliability of the brief version of the Symptom Checklist SA-45]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1688-42212024000201201&lng=en&nrm=iso&tlng=en Abstract: Given the prevalence of mental disorders and elevated psychological symptoms, there has been a call for action to scale up health services. To provide optimal care, detecting symptoms early and evaluating the psychological state is essential. Self-report measures are useful to evaluate specific diagnoses and explore psychological symptoms. The present study aimed to provide new psychometric evidence of the Argentine version of the Brief Symptoms Checklist. Through non-probabilistic and intentional sampling, 760 individuals aged 18 to 63 (M = 28.1; SD = 8.61) were selected. Confirmatory factor analysis showed that the nine correlated factors model exhibited the best-fit indices and yielded full configural, metric and scalar invariance across gender and region. The factors mainly showed adequate reliability values similar to previous research. T values are provided as population-based norms. The results showed that the instrument is valid and reliable, and could be a valuable tool in various contexts, particularly in primary care, where the evaluation requires a very short time and useful information.<hr/>Resumen: Dada la prevalencia de los trastornos mentales y los síntomas psicológicos elevados, ha habido un llamado a la acción para ampliar los servicios de salud. Para brindar una atención óptima, es fundamental la detección temprana de los síntomas y la evaluación del estado psicológico. Las medidas de autoinforme tienen una amplia utilidad para evaluar diagnósticos específicos y explorar síntomas psicológicos. El objetivo de este estudio fue aportar nuevas evidencias psicométricas de la versión argentina de la versión breve del Inventario de Síntomas Psicológicos. Mediante un muestreo no probabilístico e intencional, se seleccionaron 760 individuos de 18 a 63 años (M = 28.1; DE = 8.61). A través de análisis factoriales confirmatorios se halló que el modelo de nueve factores correlacionados mostró un mejor ajuste y se encontraron evidencias acerca de su invariancia escalar, métrica y configural según género y región. Los factores mostraron mayormente valores de confiabilidad adecuados, concordantes con investigaciones previas. Se proporcionaron puntajes normativos T. Los resultados mostraron que el instrumento es válido y confiable, y podría ser una herramienta valiosa en diversos contextos, particularmente en la atención primaria, donde la evaluación exige tiempos muy breves e información de utilidad.<hr/>Resumo: Dada a prevalência dos transtornos mentais e sintomas psicológicos elevados, houve um apelo à ação para ampliar os serviços de saúde. A detecção precoce dos sintomas e a avaliação do estado psicológico são fundamentais para oferecer cuidados ideais. As medidas de autorrelato têm ampla utilidade para avaliar diagnósticos específicos e explorar sintomas psicológicos. O objetivo deste estudo foi gerar novas evidências psicométricas da adaptação argentina da versão curta do Inventário de Sintomas Psicológicos. Por meio de amostragem não probabilística e intencional, foram selecionados 760 indivíduos de 18 a 63 anos (M = 28,1; DP = 8,61). Por meio de análises fatoriais confirmatórias, constatou-se que o modelo de nove fatores correlacionados apresentou melhor ajuste e foram encontradas evidências sobre sua invariância escalar, métrica e configuracional segundo gênero e região. Os fatores apresentaram majoritariamente valores de confiabilidade adequados, condizentes com pesquisas anteriores. São fornecidos escores normativos T. Os resultados mostraram que o instrumento é válido e confiável, podendo ser uma ferramenta valiosa em vários contextos, particularmente na atenção primária, onde a avaliação requer tempos muito curtos e informações úteis. <![CDATA[Burnout syndrome and its relationships with social skills, coping, and socio-occupational variables in elementary school teachers]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1688-42212024000201202&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumo: Este estudo teve como objetivo geral verificar a relação entre síndrome de burnout, habilidades sociais, coping e variáveis sócio-ocupacionais em uma amostra de 166 professores do ensino fundamental de 13 escolas públicas do interior de Minas Gerais, Brasil, com idades entre 23 e 65 anos, sendo 73 % do sexo feminino. Foram utilizados o Inventário da Síndrome de Burnout (ISB), o Inventário de Habilidades Sociais 2 (IHS-2), o Inventário de Estratégias de Coping (IEC) e um questionário sócio-ocupacional desenvolvido especialmente para esta pesquisa. Obteve-se correlação negativa entre o burnout e o repertório de habilidades sociais (r = -0,273 e p &lt; 0,01). As estratégias de coping que se correlacionaram positivamente com as habilidades sociais foram: busca de suporte social, resolução de problemas e reavaliação positiva. Ademais, houve correlação positiva entre coping e realização profissional, indicando que professores que adotaram estratégias de enfrentamento apresentaram maior tendência a sentirem-se realizados profissionalmente. As variáveis preditoras do burnout foram idade, estado civil, provimento familiar, número de filhos, tempo de serviço, tratamento contínuo de saúde e desenvoltura social. Discutiu-se a implicação desses resultados no tocante às ações protetivas de saúde mental docente e quanto à relevância do desenvolvimento socioemocional nas escolas.<hr/>Resumen: Este estudio tuvo como objetivo general verificar la relación entre el síndrome de burnout, las habilidades sociales, el afrontamiento y las variables sociolaborales en una muestra de 166 profesores de educación básica de 13 escuelas públicas del interior de Minas Gerais, Brasil, con edades entre 23 y 65 años, el 73 % de los cuales son mujeres. Se utilizó el Inventario de Síndrome de Burnout (ISB), el Inventario de Habilidades Sociales 2 (IHS-2), el Inventario de Estrategias de Afrontamiento (IEC) y un cuestionario sociolaboral desarrollado especialmente para esta investigación. Se obtuvo una correlación negativa entre el burnout y el repertorio de habilidades sociales (r = -.273 y p = .001). Las estrategias de afrontamiento que se correlacionaron positivamente con las habilidades sociales fueron: búsqueda de apoyo social, resolución de problemas y reevaluación positiva. Además, hubo una correlación positiva entre el afrontamiento y la realización profesional, lo que indica que los profesores que adoptaron estrategias de afrontamiento tenían más probabilidades de sentirse realizados profesionalmente. Las variables predictoras del agotamiento fueron la edad, el estado civil, la provisión familiar, el número de hijos, el tiempo de servicio, la atención médica continua y la desenvoltura social. Se discuten las implicaciones de estos resultados respecto de las acciones protectoras para la salud mental de los docentes y la relevancia del desarrollo socioemocional en las escuelas.<hr/>Abstract: This study had the general objective of verifying the relationship between burnout syndrome, social skills, coping strategies, and socio-occupational variables in a sample of 166 elementary school teachers from 13 public schools of Minas Gerais, Brazil, aged between 23 and 65 years, 73 % of whom were female. The Burnout Syndrome Inventory (ISB), the Social Skills Inventory 2 (IHS-2), the Coping Strategies Inventory (IEC), and a socio-occupational questionnaire developed especially for this research were used. A negative correlation was obtained between burnout and repertoire of social skills (r = -.273 and p &lt; .001). The coping strategies that positively correlated with social skills were seeking social support, problem solving, and positive reappraisal. Furthermore, there was a positive correlation between coping and professional fulfillment, indicating that teachers who adopted coping strategies were more likely to feel professionally satisfied. The burnout predictor variables were age, marital status, family provision, number of children, length of service, ongoing health care and social resourcefulness. The implications of these results were discussed concerning protective actions for the mental health of teachers and the importance of socio-emotional development in schools.