Scielo RSS <![CDATA[Revista de Derecho (Universidad Católica Dámaso A. Larrañaga, Facultad de Derecho)]]> http://www.scielo.edu.uy/rss.php?pid=2393-619320250001&lang=en vol. num. 31 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.edu.uy/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.edu.uy <![CDATA[Effective judicial protection under threat]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101101&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[The State’s obligation to regulate and require due diligence procedures in human rights. Notes from the Inter-American Protection System]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101201&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen: El presente trabajo aborda la cuestión de la diligencia debida en materia de derechos humanos desde una perspectiva interamericana y desde el derecho internacional de los derechos humanos. Pese a que los Estados de la región se han desocupado de la regulación uniforme y sistémica, existe jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos que impone en forma obligatoria -en virtud del control de convencionalidad y del artículo 2 de la Convención Americana sobre Derechos Humanos (1969)- la regulación del tema. Así, se aborda cómo mediante recientes sentencias se ha dotado de operatividad a los Principios Rectores sobre las Empresas y los Derechos Humanos de Naciones Unidas y cómo ello implica hoy una obligación internacionalmente exigible en virtud del deber de garantía del artículo 1.1 de la Convención. Por último, se sugieren seis pilares que toda regulación al respecto debería tener en cuenta en sus programas de cumplimiento y se analiza el nuevo rol del compliance officer como “auxiliar” del Sistema Interamericano de Derechos Humanos, no solo ya como gestor de intereses privados de la empresa. Asimismo, se sugiere un mecanismo de verificación o supervisión estatal que debería estar en manos de un organismo independiente del Poder Ejecutivo<hr/>Abstract: This paper addresses the issue of human rights due diligence from an Inter-American and international human rights law perspective. Although States in the region have largely neglected to establish a uniform and systemic regulatory framework, the case law of the Inter-American Court of Human Rights imposes a binding obligation-by virtue of the principle of conventionality control and Article 2 of the American Convention on Human Rights (1969)-to regulate this matter. The paper explores how recent rulings have operationalized the United Nations Guiding Principles on Business and Human Rights, establishing them as a normatively binding obligation under international law pursuant to the duty of guarantee set forth in Article 1.1 of the Convention. Additionally, the article proposes six foundational pillars that any regulatory framework in this area should incorporate within its compliance programs. It also examines the evolving role of the compliance officer, now envisioned as an "auxiliary" of the Inter-American Human Rights System, beyond merely serving as a manager of corporate private interests. Finally, the paper suggests the establishment of a state oversight or verification mechanism, which should be entrusted to an independent body separate from the Executive Branch<hr/>Resumo: Este trabalho aborda a questão da diligência devida em matéria de direitos humanos desde uma perspectiva interamericana e do Direito Internacional dos Direitos Humanos. Apesar de os Estados da região terem deixado de se ocupar da regulamentação uniforme e sistêmica, há jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos que impõe a regulamentação obrigatória do tema, em virtude do controle de convencionalidade e do artigo 2º da Convenção Americana sobre Direitos Humanos de 1969. Assim, aborda-se como, por meio de sentenças recentes, foram dotados de operatividade os Princípios Orientadores das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos, e como isso implica atualmente uma obrigação internacionalmente exigível nos termos do dever de garantia do artigo 1.1 da Convenção. Por fim, sugerem-se seis pilares que todas as regulamentações neste sentido deveriam levar em conta em seus programas de compliance, e analisa-se o novo papel do compliance officer como “auxiliar” do Sistema Interamericano dos Direitos Humanos, e não apenas como gestor dos interesses privados da empresa. Sugere-se também um mecanismo estatal de verificação ou fiscalização que deverá ficar a cargo de um órgão independente do Poder Executivo <![CDATA[Consent and Medical Confidentiality in Expert Examinations of Victims. Their Impact on the Proposal, Admission, Production, and Assessment of Evidence]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101202&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen: El presente trabajo aborda cómo y en qué oportunidad procesal las víctimas, o sus representantes, pueden brindar el consentimiento para la realización de pericias. Se hace un análisis a partir de la jurisprudencia de todos los tribunales de apelaciones penales. En primer lugar, se concluye que la jurisprudencia mayoritaria entiende que el hecho de que una víctima acuda a una pericia implica consentirla y levantar el secreto profesional. Otra parte de la jurisprudencia aboga por que la víctima levante el secreto médico personalmente en la audiencia de control de acusación, sin la intermediación del Ministerio Público. Por otro lado, si bien la doctrina se acoge a permitir que los adolescentes consientan por sí mismos, la jurisprudencia exige el consentimiento de sus padres en su representación. En cuanto a las víctimas fallecidas, se permite que las pericias sean practicadas sin el consentimiento ni de sus sucesores ni de sus representantes procesales<hr/>Abstract: This article examines how, and at what stage of the proceedings, victims-or their legal representatives-may provide consent for the conduct of expert examinations. The analysis is based on the case law of all Criminal Courts of Appeal. The main conclusion is that prevailing jurisprudence holds that a victim’s attendance at an expert examination implies both consent to the procedure and a waiver of medical confidentiality. A minority view argues that the victim must personally waive medical confidentiality at the indictment control hearing, without the mediation of the Public Prosecutor’s Office. Furthermore, while legal scholarship supports the capacity of adolescents to provide consent independently, case law generally requires parental consent on their behalf. With respect to deceased victims, expert examinations are permitted without the consent of either their heirs or their legal representatives<hr/>Resumo: O presente trabalho aborda como e em que momento processual as vítimas, ou seus representantes, podem prestar o consentimento para a realização de perícias. Faz-se uma análise a partir da jurisprudência de todos os Tribunais de Apelação Penal. Em primeiro lugar, conclui-se que a jurisprudência majoritária entende que o fato de uma vítima comparecer a uma perícia implica consentimento e quebra do sigilo profissional. Outra parte da jurisprudência defende que a vítima deve quebrar o sigilo médico pessoalmente na audiência de controle da acusação, sem a intermediação do Ministério Público. Por outro lado, embora a doutrina aceite permitir que os adolescentes consintam por si mesmos, a jurisprudência exige o consentimento de seus pais em sua representação. No que diz respeito às vítimas falecidas, permite-se que as perícias sejam realizadas sem o consentimento de seus sucessores ou de seus representantes processuais <![CDATA[Contributions of Latin American Constitutional Justice to the Development of the Concept of Qualified Good Faith in Asset Forfeiture]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101203&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen: La incorporación de nuevas formas de persecución no punitiva contra la delincuencia económica no solo conlleva la adaptación de nuevos procedimientos, sino también modificaciones sustanciales a los conceptos tradicionales de la dogmática jurídica. Uno de ellos es la buena fe alegada como defensa del tercero en un proceso de extinción de dominio. La naturaleza sustantivamente constitucional del instituto, aunado a su arista procesal civil, ha transformado la buena fe bajo el mote de buena fe calificada. Para ello, durante los últimos 30 años, la justicia constitucional latinoamericana, en especial la de Colombia, ha moldeado este concepto peculiar que difiere del genérico contemplado en las legislaciones civiles<hr/>Abstract: The incorporation of new forms of non-punitive prosecution against economic crime entails not only the adoption of new procedures but also substantial modifications to traditional concepts in legal doctrine. One of these is good faith as invoked by third parties in asset forfeiture proceedings. The substantively constitutional nature of this legal institution, combined with its civil procedural dimension, has transformed the notion of good faith into what is known as qualified good faith. Over the past 30 years, Latin American constitutional courts-particularly the Colombian Constitutional Court-have shaped this distinctive concept, which differs from the generic understanding found in civil law<hr/>Resumo: A incorporação de novas formas de persecução não punitiva contra crimes econômicos não apenas implica a adoção de novos procedimentos, mas também modificações substanciais nos conceitos tradicionais da dogmática jurídica. Um deles é a boa-fé alegada como defesa do terceiro em um processo de extinção de domínio. A natureza substantivamente constitucional do instituto, somada à sua vertente processual civil, transformou a boa-fé sob o rótulo de boa-fé qualificada. Para tanto, nos últimos 30 anos, a justiça constitucional latino-americana, especialmente a colombiana, moldou esse conceito peculiar, que se difere do genérico contemplado nas legislações civis <![CDATA[Legal Protection for Human Rights Defenders in Mexico]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101204&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen: Este estudio examina la protección jurídica de los defensores de derechos humanos en México, considerando los riesgos y la violencia que enfrentan. Su objetivo es evaluar la eficacia del marco jurídico nacional e internacional de protección a personas defensoras de derechos humanos en México, mediante el análisis de casos emblemáticos, datos estadísticos y jurisprudencia relevante. La investigación parte de la hipótesis de que las medidas jurídicas y políticas públicas actuales son insuficientes, lo que perpetúa la impunidad y la violencia sistemática. Metodológicamente, se adopta un enfoque cualitativo basado en el análisis documental, revisando la Constitución mexicana, la Ley de Protección a Defensores y Periodistas, y tratados internacionales como la Convención Americana sobre Derechos Humanos. Las conclusiones destacan la necesidad de fortalecer la armonización normativa, eliminar la impunidad y mejorar los mecanismos de protección. Se subraya la responsabilidad del Estado y la importancia de incorporar una perspectiva de género, así como reforzar la cooperación internacional para garantizar un entorno seguro y libre de agresiones<hr/>Abstract: This study examines the legal protection of human rights defenders in Mexico, focusing on the risks and violence they face. The aim of the study is to assess the effectiveness of the national and international legal frameworks designed to protect human rights defenders in Mexico, through the analysis of landmark cases, statistical data, and relevant jurisprudence. The research is based on the hypothesis that current legal measures and public policies remain insufficient, thereby perpetuating impunity and systemic violence. Methodologically, the study adopts a qualitative approach grounded in documentary analysis, reviewing the Mexican Constitution, the Law on the Protection of Human Rights Defenders and Journalists, and international treaties such as the American Convention on Human Rights. The conclusions highlight the need to strengthen normative harmonization, eradicate impunity, and improve protection mechanisms. The study underscores the responsibility of the state and the importance of incorporating a gender perspective, as well as enhancing international cooperation to ensure a safe environment free from attacks and intimidation<hr/>Resumo: Este estudo examina a proteção jurídica dos defensores dos direitos humanos no México, considerando os riscos e a violência que enfrentam. Seu objetivo é avaliar a eficácia do marco jurídico nacional e internacional de proteção aos defensores de direitos humanos no México, por meio da análise de casos emblemáticos, dados estatísticos e jurisprudência relevante. A pesquisa parte da hipótese de que as medidas jurídicas e as políticas públicas atuais são insuficientes, o que perpetua a impunidade e a violência sistemática. Metodologicamente, adota-se uma abordagem qualitativa baseada na análise documental, revisando a Constituição mexicana, a Lei de Proteção a Defensores dos Direitos Humanose Jornalistas e tratados internacionais como a Convenção Americana sobre Direitos Humanos. As conclusões destacam a necessidade de fortalecer a harmonização normativa, eliminar a impunidade e melhorar os mecanismos de proteção. Ressalta-se a responsabilidade do Estado e a importância de incorporar uma perspectiva de gênero, assim como reforçar a cooperação internacional para garantir um ambiente seguro e livre de agressões <![CDATA[The unconstitutional state of affairs as protection of the fundamental right to education in public educational policies]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101205&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen: El presente artículo tiene como objetivo analizar la forma en que el estado de cosas inconstitucional implica la protección del derecho fundamental a la educación en las políticas públicas educativas en el derecho de Perú y Colombia. Para desarrollar la investigación, se adopta en la metodología un enfoque cualitativo con diseño de teoría fundamentada, con la técnica del análisis documental y el instrumento de guía de análisis documental. Se concluye que el estado de cosas constitucional es un mecanismo clave para la protección estructural de derechos, especialmente cuando existen violaciones masivas y persistentes, y su aplicación permite corregir las deficiencias estructurales y garantizar la responsabilidad del Estado en salvaguarda de los derechos fundamentales, como la educación. La intervención estatal debe garantizar condiciones adecuadas para todos, priorizar a los grupos vulnerables y promover políticas que eliminen barreras estructurales con el objetivo de lograr una educación inclusiva y de calidad<hr/>Abstract: The purpose of this article is to analyze how the Unconstitutional State of Affairs (USA) operates as a mechanism for protecting the fundamental right to education within public educational policy in the law of Peru and Colombia. The study adopts a qualitative methodology with a grounded theory design, using the documentary analysis technique and the documentary analysis guide instrument. The findings indicate that the Unconstitutional State of Affairs is a key tool for the structural protection of rights, particularly in contexts of massive and persistent violations. Its application enables the correction of structural deficiencies and reinforces the State’s responsibility in safeguarding fundamental rights such as education. Moreover, effective state intervention must ensure adequate conditions for all, prioritize vulnerable groups, and promote policies aimed at eliminating structural barriers to achieve inclusive and high-quality education<hr/>Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar de que forma o estado de coisas inconstitucional implica a proteção do direito fundamental à educação nas políticas públicas educacionais no direito do Peru e da Colômbia. Para o desenvolvimento da pesquisa, adota-se na metodologia uma abordagem qualitativa com delineamento de teoria fundamentada, utilizando a técnica de análise documental e o instrumento guia de análise documental. Conclui-se que o estado de coisas inconstitucional constitui um mecanismo fundamental para a proteção estrutural de direitos, especialmente quando há violações massivas e persistentes, e que sua aplicação permite corrigir deficiências estruturais e garantir a responsabilidade do Estado na salvaguarda de direitos fundamentais, como à educação; e a intervenção estatal deve garantir condições adequadas para todos, priorizar grupos em situação de vulnerabilidade e promover políticas que eliminem barreiras estruturais, com o objetivo de alcançar uma educação inclusiva e de qualidade <![CDATA[Absolute or Relative Simulation? Lawful or Unlawful? Analysis of Supreme Court Judgment No. 1399 of December 21, 2023]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101301&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen: En el mundo de los negocios jurídicos, el tráfico jurídico se ve distorsionado por la compleja figura de la simulación, capaz de desdibujar la apariencia negocial y generar intrincados dilemas jurídicos. En el presente artículo se comentará un caso complejo de simulación, donde la práctica judicial coloca, una vez más, los conceptos jurídicos de la simulación en análisis. En este comentario, se reflexiona sobre la causa simulandi y su ubicación en el proceso de simulación bien sea como elemento externo, contingente y distinto de la causa del acuerdo simulatorio, bien como elemento estructural y definitorio de cualquier simulación. En consecuencia, se reflexiona asimismo sobre la licitud o ilicitud del acuerdo simulatorio, valorando particularmente la finalidad específica perseguida (causa concreta) en la simulación. Finalmente, se acuerda que, en todo caso, y en el particular también, el foco debe estar en la realidad, en el negocio disimulado, y no tanto en el negocio simulado<hr/>Abstract: In the field of legal transactions, juridical traffic is often distorted by the complex figure of simulation, a mechanism capable of obscuring the true nature of agreements and generating intricate legal dilemmas. This article examines a complex case of simulation in which judicial practice once again scrutinizes the legal concepts underlying this phenomenon. This commentary analyzes the causa simulandi and its role in the simulation process -whether as an external, contingent element distinct from the cause of the simulated agreement or as a structural and defining component of any simulation. Consequently, it also explores the lawfulness or unlawfulness of the simulated agreement, with particular emphasis on the specific purpose pursued (causa concreta) in the simulation. Ultimately, the analysis concludes that, in all cases -including the one at hand- the focus should be on the true underlying transaction (negocio disimulado) rather than on the apparent simulated agreement (negocio simulado)<hr/>Resumo: No mundo dos negócios jurídicos, o tráfego jurídico é distorcido pela complexa figura da simulação, capaz de desfigurar a aparência dos negócios e gerar intrincados dilemas jurídicos. No presente artigo, se comentará um caso complexo de simulação, onde a prática judicial coloca, mais uma vez, os conceitos jurídicos da simulação em análise. Neste comentário, reflete-se sobre a causa simulandi e sua localização no processo de simulação, seja como elemento externo, contingente e distinto da causa do acordo simulado, seja como elemento estrutural e definidor de qualquer simulação. Em consequência, reflete-se também sobre a licitude ou ilicitude do acordo simulado, avaliando particularmente a finalidade específica perseguida (causa concreta) na simulação. Finalmente, conclui-se que, em todo caso, inclusive no presente, o foco deve estar na realidade, no negócio dissimulado, e não tanto no negócio simulado <![CDATA[Judicial reasoning standards in Ecuadorian jurisdictional guarantees: an analytical approach to Constitutional Court Ruling 1694-21-EP/24]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101302&lng=en&nrm=iso&tlng=en Abstract: This study aimed to assess the standards of sufficient reasoning within Ecuador’s jurisdictional guarantees and their effectiveness in protecting fundamental rights. A qualitative-documentary method was used, analyzing Constitutional Court Judgment 1694-21-EP/24 alongside relevant doctrine and comparative jurisprudence in constitutional law. The findings reveal that, while the Constitutional Court has established specific criteria for judicial reasoning, implementation issues persist, especially in lower courts, where judicial reasoning is often insufficient or ambiguous. Additionally, the Court’s interpretive flexibility allows some reasoning elements to remain implicit, which can result in subjective interpretations and inconsistency. Comparative analysis with international systems, such as those in Spain, Chile, and Colombia, highlighted similar challenges and underscored Ecuador’s need for clearer standards to reduce subjectivity. The study concludes that ongoing judicial training and the creation of practical guidelines are crucial to achieving consistency in reasoning standards, thereby strengthening due process rights and enhancing Ecuador’s judicial system<hr/>Resumen: Este estudio tuvo como objetivo evaluar los estándares de suficiencia de motivación en las garantías jurisdiccionales de Ecuador y su efectividad en la protección de los derechos fundamentales. Se empleó un método cualitativo-documental, se analizó la Sentencia 1694-21-EP/24 de la Corte Constitucional, junto a doctrina relevante y jurisprudencia comparada en derecho constitucional. Los hallazgos revelan que, si bien la Corte Constitucional ha establecido criterios específicos para la motivación judicial, persisten problemas de implementación, especialmente en los tribunales inferiores, donde la motivación es frecuentemente inadecuada o ambigua. Además, la flexibilidad interpretativa de la Corte permite que algunos elementos de la motivación permanezcan implícitos, lo que puede resultar en interpretaciones subjetivas e inconsistencias. El análisis comparativo con sistemas internacionales, como los de España, Chile y Colombia, destacó desafíos similares y subrayó la necesidad de estándares más claros en Ecuador para reducir la subjetividad. El estudio concluye que la capacitación judicial continua y la creación de guías prácticas son esenciales para lograr consistencia en los estándares de motivación para fortalecer los derechos al debido proceso y mejorar el sistema judicial ecuatoriano<hr/>Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar os padrões de suficiência de motivação nas garantias jurisdicionais do Equador e sua efetividade na proteção dos direitos fundamentais. Foi utilizado um método qualitativo-documental, analisando-se a Sentença 1694-21-EP/24 da Corte Constitucional, juntamente com doutrina relevante e jurisprudência comparada em direito constitucional. Os resultados revelam que, embora a Corte Constitucional tenha estabelecido critérios específicos para a motivação judicial, problemas de implementação persistem, especialmente nos tribunais inferiores, onde a motivação é frequentemente inadequada ou ambígua. Além disso, a flexibilidade interpretativa da Corte permite que alguns elementos da motivação permaneçam implícitos, o que pode levar a interpretações subjetivas e inconsistências. A análise comparativa com sistemas internacionais, como os da Espanha, Chile e Colômbia, destacou desafios semelhantes e ressaltou a necessidade de padrões mais claros no Equador para reduzir a subjetividade. O estudo conclui que a formação judicial contínua e a criação de guias práticas são essenciais para alcançar consistência nos padrões de motivação, a fim de fortalecer os direitos ao devido processo e melhorar o sistema judicial equatoriano <![CDATA[The Relationship Between Name Changes and the Right to Identity in Light of the Principle of Progressive Autonomy]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101303&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen: El presente trabajo analiza las solicitudes de cambio de nombre de niños, niñas y adolescentes en virtud de la voluntaria ausencia del padre biológico, el que puede ser reemplazado, en lo relativo a las funciones propias de la paternidad, por la nueva pareja de la madre. Los casos que se estudian requieren razonar sobre la relación existente entre nombre y derecho a la identidad. Además, se trata la representación judicial del niño cuyo apellido se pretende modificar y la influencia en la materia de los cambios en la familia, como el surgimiento de una familia reconstituida. Finalmente, se vinculan las peticiones de cambio de nombre con el principio de autonomía progresiva y el derecho a ser oído.<hr/>Abstract: This article examines petitions for name changes submitted on behalf of children and adolescents in cases where the biological father is voluntarily absent and has been effectively replaced, in terms of paternal functions, by the mother’s new partner. The cases under consideration require a nuanced reflection on the relationship between one’s name and the right to identity. The study also addresses the issue of legal representation of the child whose surname is being challenged, as well as the impact of evolving family dynamics-particularly the emergence of reconstituted families. Finally, the analysis connects name change petitions to the principle of progressive autonomy and the child's right to be heard.<hr/>Resumo: Este artigo analisa os pedidos de mudança de nome de crianças e adolescentes, em virtude da ausência voluntária do pai biológico, que pode ser substituído, em termos de funções paternas, pelo novo companheiro da mãe. Os casos em estudo exigem um raciocínio sobre a relação entre o nome e o direito à identidade. Além disso, são discutidas a representação judicial da criança cujo sobrenome se pretende modificar e a influência de mudanças na família, como o surgimento de uma família reconstituída. Por fim, as solicitações de mudança de nome vinculam-se ao princípio da autonomia progressiva e ao direito de ser ouvido. <![CDATA[The Right to Care and Its Implications for Women’s Migration: Insights and Reflections on Inter-American Court Advisory Opinion OC-31/25]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101401&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen: El artículo analiza el reconocimiento del derecho al cuidado como un derecho humano autónomo en la Opinión Consultiva OC-31/25 de la Corte Interamericana de Derechos Humanos y destaca su impacto en la protección de las mujeres en contextos de migración. A partir de un enfoque jurídico y de derechos humanos, se examina el contenido, las dimensiones y el alcance del derecho al cuidado, así como las obligaciones estatales derivadas de su garantía. El trabajo articula este análisis con los aportes de la literatura feminista sobre las cadenas globales de cuidado y la feminización de las migraciones, e identifica cómo las desigualdades estructurales de género, clase y origen se reproducen en el trabajo de cuidado transnacional. Se sostiene que la OC-31/25 constituye un hito en el desarrollo del Derecho Internacional de los Derechos Humanos, al ofrecer un marco normativo que interpela la organización social del cuidado y exige medidas diferenciadas para asegurar la igualdad sustantiva y el ejercicio efectivo de los derechos de las mujeres migrantes<hr/>Abstract: This article examines the recognition of the right to care as an autonomous human right in Advisory Opinion OC-31/25 of the Inter-American Court of Human Rights, highlighting its implications for the protection of women in migration contexts. From a legal and human rights perspective, it explores the content, dimensions, and scope of the right to care, as well as the state obligations entailed by its guarantee. The paper situates this analysis within feminist literature on global care chains and the feminization of migration, highlighting how structural inequalities related to gender, class, and origin are reproduced in transnational care work. It contends that Advisory Opinion OC-31/25 constitutes a milestone in the development of international human rights law, providing a normative framework that challenges the social organization of care and calls for differentiated measures to ensure substantive equality and the effective realization of migrant women’s rights<hr/>Resumo: O artigo analisa o reconhecimento do direito ao cuidado como um direito humano autônomo na Opinião Consultiva OC-31/25 da Corte Interamericana de Direitos Humanos, destacando seu impacto na proteção das mulheres em contextos de migração. A partir de uma abordagem jurídica e de direitos humanos, examinam-se o conteúdo, as dimensões e o alcance do direito ao cuidado, bem como as obrigações estatais decorrentes de sua garantia. O trabalho articula essa análise com as contribuições da literatura feminista sobre as cadeias globais de cuidado e a feminização das migrações, identificando como as desigualdades estruturais de gênero, classe e origem se reproduzem no trabalho de cuidado transnacional. Sustenta-se que a OC-31/25 constitui um marco no desenvolvimento do Direito Internacional dos Direitos Humanos, ao oferecer um marco normativo que interpela a organização social do cuidado e exige medidas diferenciadas para assegurar a igualdade substantiva e o exercício efetivo dos direitos das mulheres migrantes <![CDATA[Lista de revisores 2024-2025]]> http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2393-61932025000101601&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen: El artículo analiza el reconocimiento del derecho al cuidado como un derecho humano autónomo en la Opinión Consultiva OC-31/25 de la Corte Interamericana de Derechos Humanos y destaca su impacto en la protección de las mujeres en contextos de migración. A partir de un enfoque jurídico y de derechos humanos, se examina el contenido, las dimensiones y el alcance del derecho al cuidado, así como las obligaciones estatales derivadas de su garantía. El trabajo articula este análisis con los aportes de la literatura feminista sobre las cadenas globales de cuidado y la feminización de las migraciones, e identifica cómo las desigualdades estructurales de género, clase y origen se reproducen en el trabajo de cuidado transnacional. Se sostiene que la OC-31/25 constituye un hito en el desarrollo del Derecho Internacional de los Derechos Humanos, al ofrecer un marco normativo que interpela la organización social del cuidado y exige medidas diferenciadas para asegurar la igualdad sustantiva y el ejercicio efectivo de los derechos de las mujeres migrantes<hr/>Abstract: This article examines the recognition of the right to care as an autonomous human right in Advisory Opinion OC-31/25 of the Inter-American Court of Human Rights, highlighting its implications for the protection of women in migration contexts. From a legal and human rights perspective, it explores the content, dimensions, and scope of the right to care, as well as the state obligations entailed by its guarantee. The paper situates this analysis within feminist literature on global care chains and the feminization of migration, highlighting how structural inequalities related to gender, class, and origin are reproduced in transnational care work. It contends that Advisory Opinion OC-31/25 constitutes a milestone in the development of international human rights law, providing a normative framework that challenges the social organization of care and calls for differentiated measures to ensure substantive equality and the effective realization of migrant women’s rights<hr/>Resumo: O artigo analisa o reconhecimento do direito ao cuidado como um direito humano autônomo na Opinião Consultiva OC-31/25 da Corte Interamericana de Direitos Humanos, destacando seu impacto na proteção das mulheres em contextos de migração. A partir de uma abordagem jurídica e de direitos humanos, examinam-se o conteúdo, as dimensões e o alcance do direito ao cuidado, bem como as obrigações estatais decorrentes de sua garantia. O trabalho articula essa análise com as contribuições da literatura feminista sobre as cadeias globais de cuidado e a feminização das migrações, identificando como as desigualdades estruturais de gênero, classe e origem se reproduzem no trabalho de cuidado transnacional. Sustenta-se que a OC-31/25 constitui um marco no desenvolvimento do Direito Internacional dos Direitos Humanos, ao oferecer um marco normativo que interpela a organização social do cuidado e exige medidas diferenciadas para assegurar a igualdade substantiva e o exercício efetivo dos direitos das mulheres migrantes