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Em 2016 o Anuário de Antropologia Social e Cultural no Uruguai deixa de existir para se tornar uma nova publicação marcada pelas exigências de transformação, com novas regras que nos permitem não só superar o longo intervalo entre 2000 e 2015 mas começar com uma energia renovada de acordo com universal estágio cânones acadêmicos. Fomos bem avaliado, e uma vez aceite o nosso portal de entrada SciELO Uruguai não podia deixar de aceitar todas as alterações que foram impostas. O primeiro foi convertido em uma publicação semestral que prioriza a sua existência online, já era um clássico, o anuário impresso. De acordo com esta mudança radical também tivemos de encontrar um novo nome de existir ou renascer em um novo mundo sem esquecer completamente o que tinha sido a inspiração e motivo de um registro duradouro. 

A identificação com diferenças sutis agora começamos a jornada da Revista Uruguaia de Antropologia e Etnografia. Como o nome sugere a publicação é mais colocada no centro de Ciências Antropológicas contemplando o potencial da diversidade interna, mantendo e destaca a vocação etnográfica observação, análise e escrever sobre objetos, relações, vilas, cidades, identidades, fenômenos culturais em geral. 

Na composição da Revista Uruguaia de Antropologia e Etnografia tivemos de considerar, neste caso, a conversão operacional do conteúdo de modo a que as duas questões semestrais irá resultar nesta primeira parcela. O mesmo acontece com o número 1 e número 2, abrangendo, respectivamente, no período de janeiro / junho e, em seguida, julho / novembro de 2016. O objetivo é reunir os dois números que estão online, a cada ano, em um volume impresso. Assim, mantemos a idéia de ter uma versão em papel, que será o único volume para o período. 

Pretendemos não só inovações que vêm de disciplina, mas também o fluxo incessante de comunicação, o crescente número de publicações especializadas; e nós não pode se preocupar apenas para refletir a vida acadêmica e conhecimento nacional local. É um facto que o nosso apelo vai além da geografia limitada do país, trazendo contribuições de origens muito diferentes, alguns nas proximidades e alguns bastante distante. Fiel à ensinamentos de grandes ancestrais da antropologia, não fechar a troca, pelo contrário, as ligações com colegas de outros países, com outros percursos académicos, ampliar nós redes alianças intangíveis, mas real, como todos os relacional.

Universidad de la República. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Antropología

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